Notícia
Alcançado acordo na concertação social
O acordo alcançado este sábado com os parceiros sociais sobre rendimentos, salários e competitividade será apresentado por António Costa este domingo, às 15:00, no Palácio Foz, em Lisboa.
08 de Outubro de 2022 às 20:24
O Governo e os parceiros sociais chegaram a um acordo de médio prazo sobre rendimentos, salários e competitividade, que será apresentado no domingo pelo primeiro-ministro, disse à Lusa fonte do executivo.
O acordo alcançado este sábado será apresentado por António Costa no domingo, às 15:00, no Palácio Foz, em Lisboa, disse ainda a fonte do gabinete do primeiro-ministro, sem precisar pormenores sobre o documento.
Na quinta-feira, o Governo apresentou, em reunião da concertação social, uma nova proposta sobre o acordo de médio prazo de melhoria de rendimentos, salários e competitividade, que já deverá conter medidas que serão integradas no Orçamento do Estado para 2023, cuja proposta será entregue no parlamento na segunda-feira.
As propostas incluem uma valorização dos salários em 5,1% no próximo ano e em 4,8% no seguinte, o aumento do salário mínimo nacional dos atuais 705 euros para 760 euros em 2023 e uma majoração em 50% dos custos com a valorização salarial em sede de IRC para empresas que aumentem salários em linha ou acima dos valores previstos no acordo.
No final da reunião, a UGT e as confederações patronais CIP e CTP consideraram haver condições para assinar o acordo de médio prazo com o Governo, defendendo no entanto que ainda há melhorias a fazer.
O acordo alcançado este sábado será apresentado por António Costa no domingo, às 15:00, no Palácio Foz, em Lisboa, disse ainda a fonte do gabinete do primeiro-ministro, sem precisar pormenores sobre o documento.
As propostas incluem uma valorização dos salários em 5,1% no próximo ano e em 4,8% no seguinte, o aumento do salário mínimo nacional dos atuais 705 euros para 760 euros em 2023 e uma majoração em 50% dos custos com a valorização salarial em sede de IRC para empresas que aumentem salários em linha ou acima dos valores previstos no acordo.
No final da reunião, a UGT e as confederações patronais CIP e CTP consideraram haver condições para assinar o acordo de médio prazo com o Governo, defendendo no entanto que ainda há melhorias a fazer.