Notícia
Airbus que se despenhou no Índico enfrentou condições meteorológicas desfavoráveis
Um avião fretado pelas autoridades das Comores sobrevoou esta manhã a carlinga do Airbus A310-300 da companhia Yemenia que se despenhou durante a noite perto das costas do país, informou hoje o secretário-geral do governo.
30 de Junho de 2009 às 09:10
Um avião fretado pelas autoridades das Comores sobrevoou esta manhã a carlinga do Airbus A310-300 da companhia Yemenia que se despenhou durante a noite perto das costas do país, informou hoje o secretário-geral do governo.
"Um pequeno avião sobrevoou a zona e o piloto avistou destroços e viu a carlinga", afirmou Nourdine Bourhane.
"O piloto também viu combustível", acrescentou, precisando que a bordo do avião de reconhecimento se encontrava o ministro das Comunicações das Comores, Ahmed Abdou.
Anteriormente, a aviação civil do Iemen dera conta da localização dos corpos de alguns dos 153 passageiros e tripulantes a bordo do avião sinistrado.
Enquanto isso, o director do aeroporto internacional de Moroni indicou que as condições meteorológicas eram desfavoráveis no momento previsto para a aterragem na aerogare do A310.
"O avião era esperado à 01:30 (23:30 em Lisboa). Antes da aterragem, a torre de controlo perdeu as comunicações com a tripulação. As condições meteorológicas eram desfavoráveis, com fortes rajadas de vento", declarou Hadji Mnadi Ali.
Em declarações à rádio Europe 1, o secretário de Estado dos Transportes francês, Dominique Bussereau, considerou que o mau tempo poderá ter estado na origem do acidente e anunciou que a França participaria no inquérito.
O avião, com 153 passageiros e tripulantes a bordo, despenhou-se no mar menos de um mês depois da queda de um A330 da Air France a 01 de Junho no Atlântico, entre o Brasil e a França.
"Foram avistados cadáveres a flutuar à superfície da água e foi localizada uma mancha de combustível a 16 ou 17 milhas (cerca de 29 quilómetros) de Moroni", afirmou à imprensa um responsável da Aviação Civil, Mohamed Abdel Kader.
Entre os 142 passageiros, de nacionalidade francesa e comorense, havia três bebés e os 11 tripulantes eram de nacionalidades diferentes, precisou.
A maioria dos passageiros tinha embarcado no avião em trânsito em Sanaa, sendo que 52 vinham de Paris, 59 de Marselha, 11 do Cairo, 12 do Dubai (Emirados Árabes Unidos) e três de Jiddah (Arábia Saudita), um de Amã e um de Damasco, explicou.
"Um pequeno avião sobrevoou a zona e o piloto avistou destroços e viu a carlinga", afirmou Nourdine Bourhane.
Anteriormente, a aviação civil do Iemen dera conta da localização dos corpos de alguns dos 153 passageiros e tripulantes a bordo do avião sinistrado.
Enquanto isso, o director do aeroporto internacional de Moroni indicou que as condições meteorológicas eram desfavoráveis no momento previsto para a aterragem na aerogare do A310.
"O avião era esperado à 01:30 (23:30 em Lisboa). Antes da aterragem, a torre de controlo perdeu as comunicações com a tripulação. As condições meteorológicas eram desfavoráveis, com fortes rajadas de vento", declarou Hadji Mnadi Ali.
Em declarações à rádio Europe 1, o secretário de Estado dos Transportes francês, Dominique Bussereau, considerou que o mau tempo poderá ter estado na origem do acidente e anunciou que a França participaria no inquérito.
O avião, com 153 passageiros e tripulantes a bordo, despenhou-se no mar menos de um mês depois da queda de um A330 da Air France a 01 de Junho no Atlântico, entre o Brasil e a França.
"Foram avistados cadáveres a flutuar à superfície da água e foi localizada uma mancha de combustível a 16 ou 17 milhas (cerca de 29 quilómetros) de Moroni", afirmou à imprensa um responsável da Aviação Civil, Mohamed Abdel Kader.
Entre os 142 passageiros, de nacionalidade francesa e comorense, havia três bebés e os 11 tripulantes eram de nacionalidades diferentes, precisou.
A maioria dos passageiros tinha embarcado no avião em trânsito em Sanaa, sendo que 52 vinham de Paris, 59 de Marselha, 11 do Cairo, 12 do Dubai (Emirados Árabes Unidos) e três de Jiddah (Arábia Saudita), um de Amã e um de Damasco, explicou.