Notícia
Agentes da PSP e militares da GNR vão ter aumentos de 1,5%
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, disse hoje no Porto que os agentes da PSP e os militares da GNR vão ter este ano um aumento de 1,5% na remuneração ilíquida. "Este ano há um aumento de 1,5% de remuneração ilíquida para todos os polícias", afirmou Rui Pereira, na inauguração da esquadra da PSP do Bom Pastor.
24 de Maio de 2010 às 15:00
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, disse hoje no Porto que os agentes da PSP e os militares da GNR vão ter este ano um aumento de 1,5% na remuneração ilíquida. "Este ano há um aumento de 1,5% de remuneração ilíquida para todos os polícias", afirmou Rui Pereira, na inauguração da esquadra da PSP do Bom Pastor.
De acordo com o ministro, o aumento abrange os agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP) e os militares da Guarda Nacional Republicana (GNR).
"Justamente neste ano em que a função pública não tem aumentos e em que há uma redução de salários dos titulares de cargos públicos, existe um aumento para a PSP e a GNR. Estamos a atualizar o suplemento das forças de segurança, que subirá de 14,5 para 20% em três anos, mas este ano já aumenta 1,5%", salientou.
Rui Pereira garantiu ainda que, "ao contrário do que se disse, certamente por engano, não estão congelados nem parados" os concursos de promoção abertos pela PSP.
O ministro recordou também que o subsídio de fardamento aumentou este ano de 60 para 150 euros e que nos próximos quatro anos chegará aos 300 euros.
"Também começou a ser pago este ano um suplemento para investigação criminal", realçou.
Rui Pereira escusou-se, contudo, a comentar a manifestação nacional agendada para quinta feira em Lisboa convocada pela Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP).
A ASPP - o maior sindicato na PSP - contesta o novo estatuto profissional da Polícia, que entrou em vigor em 01 de janeiro, por considerar que agravou as injustiças salariais na classe.
O ministro da Administração Interna inaugurou hoje as novas esquadras da PSP do Bom Pastor, construída de raiz em parte do terreno do desativado quartel de transmissões, na Rua Vale Formoso, e da Foz, que resultou da reconstrução da antiga 15.ª esquadra.
As duas obras custaram dois milhões de euros, dos quais 1,2 milhões foram investidos na esquadra do Bom Pastor. Rui Pereira referiu que "está prestes a inaugurar" a nova esquadra do Viso (Porto), a que se seguirá a da Afurada (Gaia). O ministro reconheceu que as degradadas esquadras do Comando Metropolitano do Porto da PSP "não são adequadas ao exercício da função policial nem à dignidade do Estado".
"Este é um esforço completamente racional, porque não podemos descurar as áreas de soberania e segurança. E o nosso esforço não vai ficar por aqui", salientou. O presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, considerou a aposta na reconstrução de esquadras "a estratégia correta que o país tem de seguir". "Durante muitos anos, abandonamos as funções de soberania, como a justiça e a segurança. Apenas investimentos em infraestruturas rodoviárias, o que é um erro político crasso", frisou.
De acordo com o ministro, o aumento abrange os agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP) e os militares da Guarda Nacional Republicana (GNR).
"Justamente neste ano em que a função pública não tem aumentos e em que há uma redução de salários dos titulares de cargos públicos, existe um aumento para a PSP e a GNR. Estamos a atualizar o suplemento das forças de segurança, que subirá de 14,5 para 20% em três anos, mas este ano já aumenta 1,5%", salientou.
Rui Pereira garantiu ainda que, "ao contrário do que se disse, certamente por engano, não estão congelados nem parados" os concursos de promoção abertos pela PSP.
O ministro recordou também que o subsídio de fardamento aumentou este ano de 60 para 150 euros e que nos próximos quatro anos chegará aos 300 euros.
"Também começou a ser pago este ano um suplemento para investigação criminal", realçou.
Rui Pereira escusou-se, contudo, a comentar a manifestação nacional agendada para quinta feira em Lisboa convocada pela Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP).
A ASPP - o maior sindicato na PSP - contesta o novo estatuto profissional da Polícia, que entrou em vigor em 01 de janeiro, por considerar que agravou as injustiças salariais na classe.
O ministro da Administração Interna inaugurou hoje as novas esquadras da PSP do Bom Pastor, construída de raiz em parte do terreno do desativado quartel de transmissões, na Rua Vale Formoso, e da Foz, que resultou da reconstrução da antiga 15.ª esquadra.
As duas obras custaram dois milhões de euros, dos quais 1,2 milhões foram investidos na esquadra do Bom Pastor. Rui Pereira referiu que "está prestes a inaugurar" a nova esquadra do Viso (Porto), a que se seguirá a da Afurada (Gaia). O ministro reconheceu que as degradadas esquadras do Comando Metropolitano do Porto da PSP "não são adequadas ao exercício da função policial nem à dignidade do Estado".
"Este é um esforço completamente racional, porque não podemos descurar as áreas de soberania e segurança. E o nosso esforço não vai ficar por aqui", salientou. O presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, considerou a aposta na reconstrução de esquadras "a estratégia correta que o país tem de seguir". "Durante muitos anos, abandonamos as funções de soberania, como a justiça e a segurança. Apenas investimentos em infraestruturas rodoviárias, o que é um erro político crasso", frisou.