Notícia
António Costa faz hoje a última mensagem de Natal como primeiro-ministro
A mensagem de Natal do primeiro-ministro será transmitida pelas 21:00 através das televisões.
25 de Dezembro de 2023 às 15:47
António Costa faz esta segunda-feira, 25 de dezembro, a sua nona e última mensagem de Natal como primeiro-ministro, um mês e meio após a sua demissão, em 7 de novembro.
Há um ano, então à frente de um Governo com maioria absoluta, na sequência das legislativas, António Costa disse que havia razões para os portugueses terem confiança, apesar do cenário de incerteza internacional, numa referência à guerra na Ucrânia.
E salientou que a trajetória de redução do défice e da dívida colocava Portugal "ao abrigo das turbulências do passado", o que valeu uma crítica dos partidos da oposição ao autoelogio em tempos de inflação elevada.
A mensagem de Natal de António Costa será transmitida pelas 21:00 através das televisões.
No dia 7 de novembro, pela primeira vez na história da democracia portuguesa, houve buscas na residência oficial do primeiro-ministro - na sala de trabalho do seu então chefe de gabinete Vítor Escária - no âmbito de uma investigação judicial sobre a instalação de um centro de dados em Sines e negócios de lítio e hidrogénio.
Horas depois, um comunicado da Procuradoria-Geral da República informou, no último parágrafo, que o primeiro-ministro era alvo de um inquérito no Supremo Tribunal de Justiça a partir dessa investigação.
Logo a seguir, António Costa pediu a demissão, o Presidente da República aceitou e dois dias depois Marcelo Rebelo de Sousa marcou eleições antecipadas para 10 de março.
Há um ano, então à frente de um Governo com maioria absoluta, na sequência das legislativas, António Costa disse que havia razões para os portugueses terem confiança, apesar do cenário de incerteza internacional, numa referência à guerra na Ucrânia.
A mensagem de Natal de António Costa será transmitida pelas 21:00 através das televisões.
No dia 7 de novembro, pela primeira vez na história da democracia portuguesa, houve buscas na residência oficial do primeiro-ministro - na sala de trabalho do seu então chefe de gabinete Vítor Escária - no âmbito de uma investigação judicial sobre a instalação de um centro de dados em Sines e negócios de lítio e hidrogénio.
Horas depois, um comunicado da Procuradoria-Geral da República informou, no último parágrafo, que o primeiro-ministro era alvo de um inquérito no Supremo Tribunal de Justiça a partir dessa investigação.
Logo a seguir, António Costa pediu a demissão, o Presidente da República aceitou e dois dias depois Marcelo Rebelo de Sousa marcou eleições antecipadas para 10 de março.