Notícia
2021 foi o segundo melhor ano em matéria de execução de fundos europeus
Nelson de Souza adiantou ao Público que durante este ano foi executado 16% do programa PT2020, meta a que o país se tinha proposto diante de Bruxelas.
29 de Dezembro de 2021 às 09:37
A meta de execução de fundos europeus em 2021 foi atingida a duas semanas do fim do ano, concedendo assim a Portugal o segundo melhor ano, depois de 2012, no que toca ao aproveitamento dos apoios de Bruxelas.
A notícia é avançada pelo jornal Público, que cita os dados fornecidos pelo ministro do Planeamento, Nelson de Souza. O governante garantiu que os 16% do programa PT 2020 (3400 milhões de euros), a que Portugal se propôs executar até ao fim deste ano, estão tratados.
Para recordar "tamanha façanha" é preciso recuar a 2012, quando o executivo conseguiu executar 3800 milhões de euros, de acordo com a informação prestada pelo ministro de António Costa à referida publicação.
Segundo a minuta assinada com Bruxelas, o Governo estabeleceu como meta a execução do programa por fases: 16% em 2021, 17% em 2022 e cerca de 13% em 2023, de forma a usufruir do envelope de 25 mil milhões de euros.
Em vésperas de eleições e com um Plano de Recuperação e Resiliência e um PT 2030 em cima da mesa, na ordem dos 60 mil milhões de euros, Nelson Sousa não escondeu a satisfação deste resultado: "Muita gente prognosticou que não tínhamos qualquer hipótese de executar o que falta do PT 2020, tanto mais que o calendário se sobrepõe ao do PRR. Fixámos metas ambiciosas para cada um dos anos e podemos dizer que vamos atingir a meta de 2021".
"Ainda nos faltam cerca de 50 milhões de euros, mas já sabemos que estão assegurados", rematou o governante.
A notícia é avançada pelo jornal Público, que cita os dados fornecidos pelo ministro do Planeamento, Nelson de Souza. O governante garantiu que os 16% do programa PT 2020 (3400 milhões de euros), a que Portugal se propôs executar até ao fim deste ano, estão tratados.
Segundo a minuta assinada com Bruxelas, o Governo estabeleceu como meta a execução do programa por fases: 16% em 2021, 17% em 2022 e cerca de 13% em 2023, de forma a usufruir do envelope de 25 mil milhões de euros.
Em vésperas de eleições e com um Plano de Recuperação e Resiliência e um PT 2030 em cima da mesa, na ordem dos 60 mil milhões de euros, Nelson Sousa não escondeu a satisfação deste resultado: "Muita gente prognosticou que não tínhamos qualquer hipótese de executar o que falta do PT 2020, tanto mais que o calendário se sobrepõe ao do PRR. Fixámos metas ambiciosas para cada um dos anos e podemos dizer que vamos atingir a meta de 2021".
"Ainda nos faltam cerca de 50 milhões de euros, mas já sabemos que estão assegurados", rematou o governante.