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Marcelo quer rapidez na investigação sobre Tancos
Marcelo Rebelo de Sousa não quis comentar as notícias sobre o conhecimento imputado ao ex-ministro da Defesa de um memorando sobre o reaparecimento do material militar desaparecido do paiol militar de Tancos.
"A mim o que me preocupa, como Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas, é que tudo seja apurado. Tenho-o dito desde há um ano e meio. E que seja o mais rápido possível, para que não haja uma indecisão, uma hesitação, uma suspeição na opinião pública, isto é, nos portugueses", afirmou.
O Presidente da República foi interrogado, em particular, sobre a disponibilidade manifestada este sábado pela ex-procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal, para prestar esclarecimentos "no local próprio" sobre se falou ou não com o ex-ministro da Defesa Nacional, José Azeredo Lopes, sobre a actuação da Polícia Judiciária Militar (PJM) neste caso. "Isso é o curso da investigação, que não vou comentar", retorquiu.
Marcelo Rebelo de Sousa também não quis comentar as notícias sobre o conhecimento imputado ao ex-ministro da Defesa de um memorando sobre o reaparecimento do material militar desaparecido do paiol militar de Tancos.
"Agora o que importa é investigar exaustivamente tudo o que há para investigar e, respeitando a autonomia do Ministério Público, quanto mais depressa, melhor", insistiu.