Notícia
Iniciativa Liberal considera "excessivo" Marcelo admitir já estado de emergência até maio
João Cotrim Figueiredo considerou "excessivo" o calendário antecipado pelo Presidente da República, que ontem admitiu como provável a necessidade de o país permanecer sob estado de emergência até maio, pelo menos até á última fase do plano de desconfinamento.
A Iniciativa Liberal continua a mostrar reservas quanto à necessidade de o país continuar a viver em estado de emergência.
No final de uma conversa telemática com o Presidente da República a propósito da mais do que provável nova renovação do regime de exceção, João Cotrim Figueiredo considerou "excessivo" o que ontem disse Marcelo Rebelo de Sousa, que reconheceu ser "provável" que o país permaneça sob estado de emergência até ao fim da quarta fase do plano de desconfinamento, ou seja até dia 3 de maio. "Dizer isso com um mês de antecedência parece-nos excessivo", afirmou lamentando que assim a vida das pessoas continue num "limbo" de incertezas.
Ainda assim, o líder e deputado único da IL considera que será preciso perceber como evolui a situação pandémica antes de um pronunciamento mais definitivo sobre a matéria.
Certo é que para Cotrim Figueiredo "nem todas" as "medidas de combate à pandemia que funcionaram efetivamente" pressupõem a vigência do estado de emergência, razão pela qual a IL insiste que este regime de excecionalidade possa acabar logo que possível, até porque se está a "transformar na regra".
No final de uma conversa telemática com o Presidente da República a propósito da mais do que provável nova renovação do regime de exceção, João Cotrim Figueiredo considerou "excessivo" o que ontem disse Marcelo Rebelo de Sousa, que reconheceu ser "provável" que o país permaneça sob estado de emergência até ao fim da quarta fase do plano de desconfinamento, ou seja até dia 3 de maio. "Dizer isso com um mês de antecedência parece-nos excessivo", afirmou lamentando que assim a vida das pessoas continue num "limbo" de incertezas.
Certo é que para Cotrim Figueiredo "nem todas" as "medidas de combate à pandemia que funcionaram efetivamente" pressupõem a vigência do estado de emergência, razão pela qual a IL insiste que este regime de excecionalidade possa acabar logo que possível, até porque se está a "transformar na regra".