Notícia
"A festa acabou". Ómicron divide Wall Street sobre galas de Ano Novo
Goldman Sachs ordenou o fim das festas para este ano. JPMorgan Chase e Morgan Stanley proíbem apenas a reunião geral de funcionários num único evento.
"Acabou-se a festa?" A nova variante sul-africana da covid-19 dividiu os bancos de Wall Street no que diz respeito a decidir se haverá ou não as habituais festas de empresa de Natal e fim de ano.
O Goldman Sachs ordenou que este ano não houvesse festas, devido à propagação da nova variante da covid-19, ómicron, de acordo com duas fontes próximas do assunto, contactadas pelo Financial Times (FT).
Contactado pelo diário britânico, o departamento de comunicação do banco esclareceu que algumas equipas ainda conseguiram festejar nas últimas semanas, mas outras terão de esperar mesmo pelo próximo ano.
O elevado número de cidadãos vacinados que circulam nas ruas de Nova Iorque encheram de esperança alguns banqueiros, que já tinham começado a preparar os champanhe e os confétis, depois de dois anos fechados em casa, sem direito a roupa de gala. No entanto, a nova variante ómicron veio desfazer este plano.
Do outro lado da rua, o JPMorgan Chase e o Morgan Stanley permitem que cada departamento promova a sua própria festa, mas foram proibidos eventos gerais do banco. Contactados pelo FT, o JPMorgan e Morgan Stanley recusaram comentar este assunto.
Ainda assim, os jantares de menor escala e as "happy hours" planeados para este ano estão longe das festas bancárias extravagantes, que ocorreram antes da crise financeira de 2008 e que contaram com apresentações de celebridades, modelos vestidas de anjos e refeições com estrelas Michelin.
Contactados pelo FT, muitos funcionários confessaram estar ansiosos pelas festas, ainda que tenham admitido que não seriam surpreendidos caso os eventos fossem cancelados. "Estamos habituados, são dois anos de pandemia", lamentou uma fonte.
"Adoraria celebrar um ano de sucesso com as pessoas com quem passei a maior parte do tempo, mas mais uma vez não vai ser possível", acrescentou outros funcionário, citado pelo diário britânico.
O Goldman Sachs ordenou que este ano não houvesse festas, devido à propagação da nova variante da covid-19, ómicron, de acordo com duas fontes próximas do assunto, contactadas pelo Financial Times (FT).
O elevado número de cidadãos vacinados que circulam nas ruas de Nova Iorque encheram de esperança alguns banqueiros, que já tinham começado a preparar os champanhe e os confétis, depois de dois anos fechados em casa, sem direito a roupa de gala. No entanto, a nova variante ómicron veio desfazer este plano.
Do outro lado da rua, o JPMorgan Chase e o Morgan Stanley permitem que cada departamento promova a sua própria festa, mas foram proibidos eventos gerais do banco. Contactados pelo FT, o JPMorgan e Morgan Stanley recusaram comentar este assunto.
Ainda assim, os jantares de menor escala e as "happy hours" planeados para este ano estão longe das festas bancárias extravagantes, que ocorreram antes da crise financeira de 2008 e que contaram com apresentações de celebridades, modelos vestidas de anjos e refeições com estrelas Michelin.
Contactados pelo FT, muitos funcionários confessaram estar ansiosos pelas festas, ainda que tenham admitido que não seriam surpreendidos caso os eventos fossem cancelados. "Estamos habituados, são dois anos de pandemia", lamentou uma fonte.
"Adoraria celebrar um ano de sucesso com as pessoas com quem passei a maior parte do tempo, mas mais uma vez não vai ser possível", acrescentou outros funcionário, citado pelo diário britânico.