Notícia
Taxa de inflação mantém-se em 1,4%
Os preços no consumidor aumentaram 1,4%, em Outubro, revelou o INE. A variação de preços é idêntica à observada em Setembro.
A taxa de inflação fixou-se em 1,4%, idêntico à registada em Setembro, revelou esta segunda-feira, 13 de Novembro, o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Na Zona Euro a taxa de inflação recuou para 1,4%, no mês em análise, segundo os dados divulgados no dia 31 de Outubro pelo Eurostat. No mês anterior os preços no consumidor tinham aumentado 1,5%. Esta foi uma leitura preliminar da inflação, sem que houvesse dados sobre os diferentes países. Ainda assim, este valor aponta para que a pressão sobre o Banco Central Europeu (BCE) diminua, já que a inflação volta a afastar-se da meta de 2% fixada pela autoridade monetária.
"O indicador de inflação subjacente (IPC excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) apresentou uma variação homóloga de 1,3%, valor idêntico ao do mês anterior", adinata a mesma fonte.
Esta terça-feira, 14 de Novembro, será a vez de o INE divulgar os dados do produto interno bruto (PIB) do terceiro trimestre do ano. Os últimos dados conhecidos revelam que a economia cresceu 3% no segundo trimestre do ano, sendo esperado que nos três meses seguintes a economia tenha abrandado o ritmo de expansão.
(Notícia actualizada com mais informação)
Na Zona Euro a taxa de inflação recuou para 1,4%, no mês em análise, segundo os dados divulgados no dia 31 de Outubro pelo Eurostat. No mês anterior os preços no consumidor tinham aumentado 1,5%. Esta foi uma leitura preliminar da inflação, sem que houvesse dados sobre os diferentes países. Ainda assim, este valor aponta para que a pressão sobre o Banco Central Europeu (BCE) diminua, já que a inflação volta a afastar-se da meta de 2% fixada pela autoridade monetária.
Esta terça-feira, 14 de Novembro, será a vez de o INE divulgar os dados do produto interno bruto (PIB) do terceiro trimestre do ano. Os últimos dados conhecidos revelam que a economia cresceu 3% no segundo trimestre do ano, sendo esperado que nos três meses seguintes a economia tenha abrandado o ritmo de expansão.
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