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Portugal tem a terceira maior quebra mensal no comércio a retalho

O comércio a retalho recuou 0,3% na Zona Euro, de maio para junho. Nesta comparação em cadeia, o recuo em Portugal é de 1,6%, o terceiro maior da União Europeia. Na comparação homóloga, porém, tem o quinto maior aumento.

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Portugal registou de maio para junho o terceiro maior recuo no comércio a retalho, segundo dados divulgados esta sexta-feira pelo Eurostat.

Na comparação em cadeia (de mês para mês) o volume de comércio a retalho ajustado de fatores sazonais caiu 0,3% na Zona Euro e 0,2% na União Europeia.

Em Portugal recuou 1,6%, a terceira maior quebra identificada pelo gabinete de estatísticas europeu.

"Entre os Estados-membros com informação disponível, as maiores quebras mensais no volume total de comércio a retalho foram registadas na Eslovénia (-2,6%), na Roménia (-1,9%) e em Portugal (-1,6%)", lê-se no comunicado do Eurostat, que tem informação para 25 países.

Já no Luxemburgo (+2,6%), nos Países Baixos (+1,5%) e na Bélgica (-1,2%), pelo contrário, o comércio a retalho cresceu.

De uma forma geral, na Zona Euro, a quebra deve-se ao recuo na comida, bebidas e tabaco (-0,3%) e nos produtos não alimentares (+0,2%) enquanto nos combustíveis continuou a aumentar (+1%).



Subida homóloga de 4% em Portugal

Em termos homólogos, já todas as categorias citadas contribuem para o recuo, que foi de 1,4% na Zona Euro, de 1,6% na União Europeia. Em Portugal, porém, o aumento é de 4%.

Na comparação com junho de 2022 os maiores aumentos foram registados no Luxemburgo (+16,3%), em Espanha (+7,5%), no Chipre (+6,5%) e na Irlanda (+4,2%). Portugal surge em quinto lugar.

As maiores quebras registaram-se na Eslovénia (-15,7%), na Estónia (-8,7%) e na Hungria (-8,3%).

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