Notícia
Movimento por um jardim no Martim Moniz vai à Assembleia Municipal
O movimento por um jardim na Praça do Martim Moniz já tem audição marcada na Assembleia Municipal de Lisboa. Na próxima quarta-feira vai explicar os deputados porque é que faz mais falta um espaço verde, do que dezenas de contentores para o comércio.
O movimento de cidadãos que quer um jardim na Praça do Martim Moniz vai ser ouvido esta quarta-feira, 29 de maio, na Assembleia Municipal de Lisboa, no âmbito da terceira e quarta comissões, ao meio-dia.
Além de Susana Simplício, a representante do movimento na audição, vão ser também ouvidos o geógrafo João Seixas, o engenheiro especialista em mobilidade Mário Alves e a médica psiquiatra Manuela Correia – os três apoiantes da petição.
O movimento está contra a concessão da praça lisboeta a uma empresa privada, que ficará responsável por fazer a requalificação do espaço e o seu aproveitamento comercial. A concessão prevê a instalação de 30 a 50 espaços comerciais em contentores revestidos que, argumenta este movimento de cidadãos, vai transformar a zona numa espécie de centro comercial a céu aberto.
"Pretendemos que terminem as soluções de improviso que se arrastam há décadas. Esta praça não pode ficar hipotecada por mais vinte anos, entregue pela Câmara Municipal a um projeto comercial que não serve as necessidades de uma Lisboa sustentável," lê-se no comunicado enviado às redações.
O movimento nota ainda que "não existe qualquer espaço verde para usufruto da população entre a Alameda e o Tejo, um eixo sujeito a intensa pressão urbanística, turística e sonora."
A petição a favor da transformação da praça em espaço verde já reuniu mais de 1.600 assinaturas em papel e deu entrada a 30 de abril, na Assembleia Municipal.
Além de Susana Simplício, a representante do movimento na audição, vão ser também ouvidos o geógrafo João Seixas, o engenheiro especialista em mobilidade Mário Alves e a médica psiquiatra Manuela Correia – os três apoiantes da petição.
"Pretendemos que terminem as soluções de improviso que se arrastam há décadas. Esta praça não pode ficar hipotecada por mais vinte anos, entregue pela Câmara Municipal a um projeto comercial que não serve as necessidades de uma Lisboa sustentável," lê-se no comunicado enviado às redações.
O movimento nota ainda que "não existe qualquer espaço verde para usufruto da população entre a Alameda e o Tejo, um eixo sujeito a intensa pressão urbanística, turística e sonora."
A petição a favor da transformação da praça em espaço verde já reuniu mais de 1.600 assinaturas em papel e deu entrada a 30 de abril, na Assembleia Municipal.