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Há 31 autarcas que estão impedidos de se recandidatar
Nas eleições autárquicas de 1 de Outubro, 31 presidentes de Câmara estão impedidos de se recandidatar por estarem a cumprir o terceiro mandato consecutivo no mesmo município. Muitos deles serão candidatos à respectiva Assembleia Municipal. Conheça cada um dos casos.
Entre os 31 autarcas que estão impedidos de se recandidatar nas eleições que decorrem no início do mês que vem, a esmagadora maioria, 17, representa o PSD. Entre eles estão o actual presidente da Câmara da Maia, Bragança Fernandes, que é também presidente da distrital do PSD no Porto, ou Celso Ferreira, autarca de Paredes. O PS tem apenas nove autarcas nesta situação, entre os quais está Gil Nadais, autarca de Águeda.
A CDU conta com cinco presidentes impedidos de se recandidatar, entre os quais está Carlos Humberto, do Barreiro, e António José Correia, de Peniche.
Armando Varela, que preside à Câmara de Sousel, vai dar o salto e candidatar-se à Câmara de Portalegre, contornando a lei de limitação de mandatos, que apenas impede candidaturas sucessivas ao mesmo município. Na Póvoa de Lanhoso e no Sátão, os autarcas Manuel Baptista e Alexandre Vaz fazem parte da lista à Câmara Municipal, surgindo ambos como número dois, a seguir ao candidato à presidência.
Vários destes autarcas são candidatos à presidência da Assembleia Municipal do respectivo concelho. Alguns deles admitem regressar a funções privadas – Luís Franco, que deixa a Câmara de Alcochete, deverá abrir um escritório de advogados; António Vassalo Abreu, que abandona Ponte da Barca, deverá reformar-se, e Francisco Lopes planeia regressar à EDP, empresa em que trabalhava antes de se tornar presidente da Câmara de Lamego.
A CDU conta com cinco presidentes impedidos de se recandidatar, entre os quais está Carlos Humberto, do Barreiro, e António José Correia, de Peniche.
Vários destes autarcas são candidatos à presidência da Assembleia Municipal do respectivo concelho. Alguns deles admitem regressar a funções privadas – Luís Franco, que deixa a Câmara de Alcochete, deverá abrir um escritório de advogados; António Vassalo Abreu, que abandona Ponte da Barca, deverá reformar-se, e Francisco Lopes planeia regressar à EDP, empresa em que trabalhava antes de se tornar presidente da Câmara de Lamego.