Notícia
Governo "vai mesmo avançar" com cadastro florestal e investir nos sapadores
O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje que o Governo "vai mesmo avançar" com o cadastro florestal, investindo ainda no aumento das equipas de sapadores florestais.
03 de Agosto de 2017 às 17:47
"O cadastro vai mesmo ser feito", afirmou António Costa, no concelho de Oliveira do Hospital, na cerimónia de apresentação de 20 novas equipas de sapadores florestais, em que também foi assinalado o 10º aniversário da criação da primeira Zona de Intervenção Florestal (ZIF) do país, a ZIF do Alva e Alvoco.
Segundo o primeiro-ministro, "há décadas que todos os governos têm medo de avançar com o cadastro", mas o actual executivo está determinado a promover a sua realização.
Defendeu também que o trabalho das equipas de sapadores "é absolutamente essencial" para a protecção da floresta portuguesa, o que levou o Governo a "descongelar o programa" dos sapadores florestais, que estava parado desde 2009.
"A chave é limpar a floresta a tempo e horas", com os sapadores a fazerem esse trabalho durante o inverno e reforçarem a vigilância no verão, disse António Costa.
Ao mesmo tempo, o Governo, que conta com apoio de todos os partidos da esquerda parlamentar -- PS, Bloco de Esquerda, PCP e Verdes -- avançará com "uma grande reforma florestal" necessária "para o futuro do país".
Independentemente de essa reforma "só produzir efeitos a médio prazo", há razões "para não adiar mais aquilo que foi adiado", acrescentou.
Para António Costa, importa que a floresta, em Portugal, "seja cada vez menos uma ameaça" para as populações, a economia e o ambiente.
Acompanhado pelo ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Luís Capoulas Santos, e outros membros do Governo, António Costa preconizou, igualmente, um redobrado esforço na criação de novas ZIF no país.
Segundo o primeiro-ministro, "há décadas que todos os governos têm medo de avançar com o cadastro", mas o actual executivo está determinado a promover a sua realização.
"A chave é limpar a floresta a tempo e horas", com os sapadores a fazerem esse trabalho durante o inverno e reforçarem a vigilância no verão, disse António Costa.
Ao mesmo tempo, o Governo, que conta com apoio de todos os partidos da esquerda parlamentar -- PS, Bloco de Esquerda, PCP e Verdes -- avançará com "uma grande reforma florestal" necessária "para o futuro do país".
Independentemente de essa reforma "só produzir efeitos a médio prazo", há razões "para não adiar mais aquilo que foi adiado", acrescentou.
Para António Costa, importa que a floresta, em Portugal, "seja cada vez menos uma ameaça" para as populações, a economia e o ambiente.
Acompanhado pelo ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Luís Capoulas Santos, e outros membros do Governo, António Costa preconizou, igualmente, um redobrado esforço na criação de novas ZIF no país.