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João Proença: "As pessoas estão com um medo brutal do futuro"
A UGT foi decisiva na introdução da possibilidade de pagamento dos subsídios em duodécimos, como forma de mitigar o corte abrupto de rendimento gerado pelo aumento de impostos. Confrontado com os factos, que apontam para uma fraca adesão a esta modalidade, apenas possível no sector privado, João Proença considera que "são os próprios trabalhadores a optarem por uma poupança forçada".
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"As pessoas estão com um medo brutal do futuro" comenta o líder da UGT, lembrando que a poupança em Portugal está a aumentar, apesar de se registar "um empobrecimento generalizado através da diminuição dos salários, da diminuição das pensões e, essencialmente, através do desemprego."