Frédéric Lenoir não esconde que este livro é uma homenagem a alguém que o marcou, quase um ato de amor. O sociólogo francês - professor na École des Hautes Études, em Paris - di-lo logo no prólogo: "Conheci Espinosa numa fase muito avançada da minha vida, mas foi um dos encontros mais marcantes da minha existência. (…) Foi amor à primeira vista."