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Toyota Aygo: Espírito X!

Qualquer semelhança entre a primeira geração do Toyota Aygo lançada em 2005 e a segunda geração do modelo, que vai chegar ao mercado nacional em Agosto

19 de Julho de 2014 às 11:03
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€10.555


Toyota Aygo X, 3 portas, versão de entrada de gama


Motor: Gasolina, 3 cilindros, 12 válvulas, VVT-i, injecção electrónica, dianteiro transversal, alumínio
Cilindrada: 998cc
Potência máx.: 69cv às 6.000rpm
Binário máx.: 95Nm às 4.300rpm
Velocidade máxima: 160km/h
Aceleração 0-100km/h: 15,5 seg.
Tracção: dianteira
Transmissão: manual 5 velocidades
Consumo urbano: 5,0l/100km
Consumo extra-urbano: 3,6l/100km
Consumo combinado: 4,1l/100km
Emissões de CO2: 95g/km (Euro V)


Outras versões:
X-Play: €11.295;
X-Play Plus: €12.645;
X-Wave: €14.445

 

 

Qualquer semelhança entre a primeira geração do Toyota Aygo lançada em 2005 e a segunda geração do modelo, que vai chegar ao mercado nacional em Agosto, é mera coincidência. É certo que a plataforma é a mesma e o motor também, embora o tricilíndrico a gasolina 1.0 VVT-i tenha recebido 'afinações' específicas para reduzir emissões e consumos, mas, esteticamente, por dentro e por fora, um e outro são o dia da noite!


O tema da nova linha de 'design' do Aygo chama-se 'J-Playful' e privilegia formas fortes e atrevidas, cujo objectivo, segundo António Costa, do importador oficial Toyota Caetano, é o de 'cativar uma clientela urbana mais jovem e divertida, e sedimentar a estratégia de conquista desse mesmo público que tem vindo a ser seguida desde há nove anos.' Expectativas?


Na Europa, a marca espera vendas anuais da ordem das 80 mil unidades, o que traduz um crescimento dos actuais 5.2 para 6 por cento. No mercado nacional, onde o novo Toyota Aygo vai ser comercializado entre os 10.555 e os 14.445 euros para a variante de três portas e mais 300 euros para a de cinco portas (as pré-vendas arrancaram este mês), a Toyota Caetano está confiante nos bons resultados, apesar da actual forte concorrência no segmento A (vinte modelos em 2014 contra 9 em 2005), onde o Aygo se insere.


O X da diferença
Com uma dianteira marcada por um vincado X, que desce da tampa do motor e envolve a grelha e os pára-choques, conferindo ao modelo uma imagem visual mais radical e menos conservadora, o novo Aygo afasta-se, pela primeira vez, dos 'gémeos' Peugeot 108 (a nova geração do 107) e Citroën C1, que continuam a ser produzidos, em paralelo, na fábrica da TPCA, na República Checa.


Para além das mudanças gráficas operadas no exterior, que beneficiaram igualmente a traseira e, em geral, toda a silhueta, o novo Aygo aposta forte na personalização, que é dominada pelo 'espírito X'.


No total, mais de dez peças em torno do veículo podem ser facilmente substituídas por cores e execuções alternativas, permitindo que cada comprador possa personalizar o Aygo à sua maneira.


A lista de mudanças possíveis e acessórios propostos é extensa. Da cor dos retrovisores aos puxadores das portas, às cores da carroçaria e jantes, ao próprio tejadilho, tudo se pode personalizar.


A gama de personalização e acabamento do Aygo desenvolve-se em torno de três níveis, com três edições especiais (que segundo a marca serão renovadas com regularidade), e dois pacotes de exteriores e de interiores. Tudo com diferenças substanciais no desenho geral e no equipamento.


As designações, claro está, começam todas por X: 'x' para a mais acessível, a que se seguem a 'x-play' ('x-play AC' e 'x-play plus'), a 'x-wave', a 'x-clusiv' e a 'x-cite', uma versão idêntica à das fotos nesta página, onde predominam o laranja e o preto.


Na fase de lançamento, algumas versões são oferecidas com reforço de equipamento. Ar condicionado, tecto panorâmico de abrir, jantes de 15 polegadas e faróis de nevoeiro estão disponíveis. Assim como as mais recentes tecnologias de multimédia associadas a um ecrã táctil, que oferece a câmara de visão traseira e a conectividade com 'smartphones'.


Por outro lado, com o aumento da distância entre eixos, a habitabilidade melhorou e a bagageira tem mais 29 litros de capacidade.


Motor económico
O único motor proposto é o mesmo três cilindros da anterior geração, mas tanto a potência (69cv) como o binário (95Nm) foram incrementados. É económico, responde bem e satisfaz plenamente numa utilização diária urbana. Tem acoplado uma caixa manual de cinco relações, mas opcionalmente pode receber a transmissão automática 'x-shift'.

 

Negócios em Roterdão, a convite da Toyota Caetano

 

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