Notícia
O fim da privacidade
Num futuro próximo não vamos dar um único passo sem sermos vigiados por câmaras ligadas a sistemas de reconhecimento facial. Em Portugal, são cada vez mais as autarquias a instalar videovigilância nas ruas, cujas imagens são geridas pela polícia. Se juntarmos a isto o facto de a lei já permitir que as autoridades tenham acesso às imagens das câmaras em espaços privados, em tempo real e de forma remota, está aberto o caminho para um “Big Brother”, sem regulação.
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Os Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio, terão uma novidade tecnológica. O acesso aos vários recintos do evento desportivo será feito através de reconhecimento facial. De forma muito simples, trata-se de um sistema informático que recolhe os dados biométricos do rosto através de câmaras e cujo algoritmo os faz coincidir com uma base de dados, de forma a identificar pessoas. De acordo com a organização do evento,
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