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Nuno Maulide: “Não queremos criar uma fé cega na ciência”

O investigador português cresceu entre a música e os números, e encantou-se depois com os compostos químicos. Em 2018, foi eleito cientista do ano na Áustria e recebeu o prémio Ignaz Lieben, atribuído pela Academia de Ciências da Áustria, da qual é membro permanente – é o único estrangeiro fora dos países germanófonos com esse estatuto naquela organização.
Lúcia Crespo e Mariline Alves - Fotografia 23 de Dezembro de 2021 às 11:00

A Química aconteceu - não foi uma primeira escolha. O piano chegou mais cedo à vida de Nuno Maulide. O investigador português cresceu entre a música e os números, e encantou-se depois com os compostos químicos. É professor catedrático de Síntese Orgânica na Universidade de Viena, onde dirige também o Instituto de Química Orgânica. Em 2018, foi eleito cientista do ano na Áustria e recebeu o prémio Ignaz Lieben, atribuído pela Academia de Ciências da Áustria, da qual é membro permanente - é o único estrangeiro fora dos países germanófonos com esse estatuto naquela organização. Escreveu o livro "Como se Transforma Ar em Pão? Esta e outras questões a que só a Química sabe responder", editado pela Planeta. Quer melhorar a perceção da disciplina junto do público em geral. "A má reputação da Química não faz qualquer sentido."

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