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Miguel Saraiva: “Se entrarmos na guerra do preço, não vamos sobreviver”

Miguel Saraiva assinou o projeto Forte Bank Headquarters, na capital do Cazaquistão. Em Almaty, está a conceber um complexo com 100.000 m2. Só obras de grande escala compensam o investimento necessário para a internacionalização, sublinha. O arquiteto está também a reaprender a relação com a China e com os chineses. Para não cometer erros antigos.
Lúcia Crespo e Paulo Calado - Fotografia 19 de Dezembro de 2020 às 18:00

O Parlamento da República de Trinidad e Tobago e a Universidade de Hanói são algumas das obras do ateliê Saraiva + Associados. O mercado internacional representa hoje 15 % das receitas da empresa, que está em países como Colômbia, Brasil e Cazaquistão. Em Nursultan, por exemplo, o gabinete assinou o projeto Forte Bank Headquarters. Em Almaty, está a conceber um complexo com 100.000 m2. Só as obras de grande escala compensam o investimento necessário para concretizar a internacionalização, sublinha Miguel Saraiva. O arquiteto está também a reaprender a relação com a China e com os chineses. Para não cometer erros antigos.

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