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Carlos Branco: Os russos não estão interessados em invadir a Ucrânia. Só o farão “in extremis”

As movimentações diplomáticas sucedem-se para evitar uma guerra entre a Ucrânia e a Rússia. Se existir um conflito armado, toda a Europa ficará a perder, diz Carlos Branco, major-general (na reserva). O antigo diretor da Divisão de Cooperação e Segurança Regional, no Estado-Maior Militar Internacional, no quartel-general da NATO em Bruxelas, avisa que, nesse contexto, a UE vai ficar para trás, “em particular na nanotecnologia".
Filipa Lino e Tiago Sousa Dias - Fotografia 11 de Fevereiro de 2022 às 11:00

As movimentações diplomáticas sucedem-se para evitar uma guerra entre a Ucrânia e a Rússia. Neste conflito está também em causa "um esclarecimento" das regras de relacionamento de Moscovo com a NATO e com a União Europeia, diz Carlos Branco, major-general (na reserva). Putin não quer um alargamento da Aliança Atlântica a leste. É essa a sua linha vermelha. Mas a NATO mantém a porta aberta para Kiev. Se existir uma guerra, toda a Europa ficará a perder. O antigo diretor da Divisão de Cooperação e Segurança Regional, no Estado-Maior Militar Internacional, no quartel-general da NATO em Bruxelas, avisa que, nesse contexto, a UE vai ficar para trás, económica e tecnologicamente, "em particular na nanotecnologia, domínio fundamental para alcançar vantagens competitivas nas indústrias do futuro".

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