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Ausenda Oliveira: “A felicidade é lucrativa”

“A felicidade organizacional começa com uma remuneração justa – essa é a base. É o chamado salário higiénico”, afirma Ausenda Oliveira, coordenadora da pós-graduação em Gestão do Bem-estar e da Felicidade Organizacional na Egas Moniz School of Health & Science. Diz que fenómenos como o “quiet quitting” são sinais de que as pessoas estão no limite. “É preciso atuar na prevenção”, sublinha.
Lúcia Crespo e Alexandre Azevedo - Fotografia 30 de Dezembro de 2022 às 11:00

Deu aulas de Microbiologia e de Química durante quase 30 anos, grande parte dos quais na Egas Moniz School of Health & Science, no Monte da Caparica, onde agora coordena a pós-graduação em Gestão do Bem-estar e da Felicidade Organizacional, que terá a sua estreia no primeiro trimestre de 2023. Apaixonada pelo tema, Ausenda Oliveira assume-se como uma "bucket lister", especializou-se na área e preside a Comissão Técnica "Bem-Estar e Felicidade Organizacional" (CT 219), organismo da Associação Portuguesa de Ética Empresarial que está a preparar um referencial normativo para as organizações implementarem boas práticas nesta matéria. O tema é sério - trabalhadores felizes são 31% mais produtivos e três vezes mais inovadores, segundo a Harvard Business Review - e mais empresas estarão conscientes disso. Em novembro, por exemplo, foi lançada em Portugal a MindAlliance, para pôr a saúde mental no topo das prioridades estratégicas das organizações.


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