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António Pinho Vargas: A música precisa mais do poder do que o poder da música

O pianista e compositor António Pinho Vargas encerra em si uma parte da história da música em Portugal. Mas não é só a música que o define, sublinha. Também é um leitor e um observador do mundo. A política, que tanto o entusiasmou quando era estudante na Faculdade de Direito de Lisboa, onde se envolveu nas lutas estudantis, continua a agitá-lo. Hoje assume-se como “independente de esquerda”. Nesta conversa, que tem como ponto de partida o seu mais recente disco “Lamentos”, fazemos uma viagem pela sua vida.
Filipa Lino e Miguel Baltazar - Fotografia 30 de Novembro de 2023 às 11:00

O pianista e compositor António Pinho Vargas encerra em si uma parte da história da música em Portugal. A sua discografia é variada. Passou pelo jazz, pela ópera, pela música de cariz religioso...Mas não é só a música que o define, sublinha. É um leitor e um observador do mundo. A política, que tanto o entusiasmou quando era estudante na Faculdade de Direito de Lisboa, onde se envolveu nas lutas estudantis, continua a agitá-lo. Hoje assume-se como "independente de esquerda" porque desconfia do funcionamento dos partidos. Aos 72 anos, ainda sente uma "inquietação criativa". O seu mais recente disco "Lamentos", foi editado este mês pela Artway Next e conta com a Orquestra Metropolitana de Lisboa e direção do maestro Pedro Neves. Foi por aí que começámos esta conversa.


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