Notícia
Mercedes GLC: Mudança radical
O novo Mercedes-Benz GLC abandona as linhas angulosas do antecessor GLK e experimenta linhas mais redondas e elegantes.
05 de Setembro de 2015 às 11:00
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Características
€55.450
Mercedes-Benz GLC 250 d 4MATIC
Motor: dianteiro longitudinal, gasóleo, 4 cilindros em linha, 16 válvulas, ferro/alumínio, duplo turbo, injecção directa, start/stop
Cilindrada: 2.143cc
Potência: 204cv às 3.800rpm
Binário: 500Nm (1.600-1.800rpm)
Velocidade máxima: 223km/h
Aceleração 0-100km/h: 7,6 seg.
Tracção: integral
Transmissão: auto 9 velocidades
Consumo urbano: 5,5l/100km
Cons. extra-urbano: 4,7l/100km
Consumo combinado: 5,0l/100km
Emissões CO2: 129g/km (Euro VI)
A sigla mudou de GLK para GLC, mas tudo o resto também, do interior à configuração da carroçaria, do conforto à segurança, das ajudas electrónicas aos motores. O novo utilitário-desportivo da Mercedes-Benz vai estar à venda em Portugal a partir deste mês de Setembro.
As diferenças saltam à vista. As linhas angulosas que caracterizavam a primeira geração deram lugar a uma estética bem mais consensual, marcada por curvas suaves que conferem ao GLC um ar mais moderno e elegante e captam a atenção.
No interior, de grande requinte, o destaque vai para a qualidade dos materiais e para o maior nível de conforto para todos os ocupantes, sobretudo os do banco traseiro, graças às maiores dimensões do modelo (mais 12 cm no comprimento e 5 cm na largura), que vieram beneficiar igualmente a bagageira em mais 80 litros. (550 litros no total).
Embora tenha crescido, o GLC está, no entanto, mais leve e mais eficiente do que o antecessor. Com efeito, a redução de peso em 80 quilos, por via da utilização de materiais mais leves de alta resistência, conjugada com o excelente coeficiente aerodinâmico da carroçaria (0,31), permitiu baixar até 19% a média dos consumos, relativamente ao GLK.
Quanto a motores, a gama inclui três blocos distintos, sendo um a gasolina e dois a gasóleo. Todavia, por razões de fiscalidade, no mercado nacional apenas foi definida, para já, a versão mais "musculada", a GLC 350 d 4MATIC, equipada com um turbodiesel de 2.1 litros e 204cv, associado à nova caixa automática 9G-Tronic, de nove relações.
Para o final do ano está prevista a chegada de uma versão híbrida, a GLC 350 e 4MATIC, de 320cv.
Embora mais tarde deva surgir também uma variante de apenas duas rodas motrizes, de momento todas as versões deste novo modelo só estão disponíveis com a tracção integral 4MATIC. Do equipamento de série fazem parte, entre outros, a suspensão com amortecimento selectivo (Agility Control), e o sistema Dynamic Select, que permite escolher entre cinco modos de condução: Eco, Comfort, Sport, Sport+ e Individual (personalizável pelo condutor). Entre os opcionais, contam-se a suspensão pneumática (Air Body Control) e o pacote "Off Road", para percursos mais difíceis.
Ao volante, entre Basileia e Estrasburgo, o GLC evidenciou bom desempenho tanto em auto-estrada como por estradas sinuosas, sobressaindo em qualquer das situações a facilidade e o prazer de condução. Claro está, a suspensão regulável é um grande argumento deste novo modelo, seja qual for o modo de condução eleito, sentindo-se uma maior resposta ao acelerador quando se selecciona o Sport ou o Sport+.
Muito satisfatória também foi a experiência em um trajecto de obstáculos em que se pôde pôr à prova o cruzamento de eixos e a eficácia das ajudas electrónicas nas pendentes.
______________________________
Destaques
Com o novo GLC, a Mercedes passa à ofensiva num segmento dominado até agora pela Audi e BMW.
Pacote tecnológico "Off Road"
Um dos opcionais do novo GLC é o pacote tecnológico "Off Road" (€2.650) que se destina a quem queira dar uma utilização mais radical a este SUV. Com cinco programas de condução para todo-o-terreno, permite aumentar a altura da suspensão em 20 mm ou 50 mm nas versões com Air Body Control (suspensão pneumática).
Visibilidade a 360º
Novidade no Mercedes-Benz GLC é também a câmara de 360 graus, que pode mostrar o veículo e tudo à sua volta a partir de diferentes ângulos, sendo uma ajuda que facilita, por exemplo, as manobras de estacionamento e assegura uma melhor visibilidade em espaços estreitos ou no tráfego mais denso.
Negócios em Estrasburgo, a convite da Mercedes
€55.450
Motor: dianteiro longitudinal, gasóleo, 4 cilindros em linha, 16 válvulas, ferro/alumínio, duplo turbo, injecção directa, start/stop
Cilindrada: 2.143cc
Potência: 204cv às 3.800rpm
Binário: 500Nm (1.600-1.800rpm)
Velocidade máxima: 223km/h
Aceleração 0-100km/h: 7,6 seg.
Tracção: integral
Transmissão: auto 9 velocidades
Consumo urbano: 5,5l/100km
Cons. extra-urbano: 4,7l/100km
Consumo combinado: 5,0l/100km
Emissões CO2: 129g/km (Euro VI)
A sigla mudou de GLK para GLC, mas tudo o resto também, do interior à configuração da carroçaria, do conforto à segurança, das ajudas electrónicas aos motores. O novo utilitário-desportivo da Mercedes-Benz vai estar à venda em Portugal a partir deste mês de Setembro.
As diferenças saltam à vista. As linhas angulosas que caracterizavam a primeira geração deram lugar a uma estética bem mais consensual, marcada por curvas suaves que conferem ao GLC um ar mais moderno e elegante e captam a atenção.
No interior, de grande requinte, o destaque vai para a qualidade dos materiais e para o maior nível de conforto para todos os ocupantes, sobretudo os do banco traseiro, graças às maiores dimensões do modelo (mais 12 cm no comprimento e 5 cm na largura), que vieram beneficiar igualmente a bagageira em mais 80 litros. (550 litros no total).
Embora tenha crescido, o GLC está, no entanto, mais leve e mais eficiente do que o antecessor. Com efeito, a redução de peso em 80 quilos, por via da utilização de materiais mais leves de alta resistência, conjugada com o excelente coeficiente aerodinâmico da carroçaria (0,31), permitiu baixar até 19% a média dos consumos, relativamente ao GLK.
Quanto a motores, a gama inclui três blocos distintos, sendo um a gasolina e dois a gasóleo. Todavia, por razões de fiscalidade, no mercado nacional apenas foi definida, para já, a versão mais "musculada", a GLC 350 d 4MATIC, equipada com um turbodiesel de 2.1 litros e 204cv, associado à nova caixa automática 9G-Tronic, de nove relações.
Para o final do ano está prevista a chegada de uma versão híbrida, a GLC 350 e 4MATIC, de 320cv.
Embora mais tarde deva surgir também uma variante de apenas duas rodas motrizes, de momento todas as versões deste novo modelo só estão disponíveis com a tracção integral 4MATIC. Do equipamento de série fazem parte, entre outros, a suspensão com amortecimento selectivo (Agility Control), e o sistema Dynamic Select, que permite escolher entre cinco modos de condução: Eco, Comfort, Sport, Sport+ e Individual (personalizável pelo condutor). Entre os opcionais, contam-se a suspensão pneumática (Air Body Control) e o pacote "Off Road", para percursos mais difíceis.
Ao volante, entre Basileia e Estrasburgo, o GLC evidenciou bom desempenho tanto em auto-estrada como por estradas sinuosas, sobressaindo em qualquer das situações a facilidade e o prazer de condução. Claro está, a suspensão regulável é um grande argumento deste novo modelo, seja qual for o modo de condução eleito, sentindo-se uma maior resposta ao acelerador quando se selecciona o Sport ou o Sport+.
Muito satisfatória também foi a experiência em um trajecto de obstáculos em que se pôde pôr à prova o cruzamento de eixos e a eficácia das ajudas electrónicas nas pendentes.
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Destaques
Com o novo GLC, a Mercedes passa à ofensiva num segmento dominado até agora pela Audi e BMW.
Pacote tecnológico "Off Road"
Um dos opcionais do novo GLC é o pacote tecnológico "Off Road" (€2.650) que se destina a quem queira dar uma utilização mais radical a este SUV. Com cinco programas de condução para todo-o-terreno, permite aumentar a altura da suspensão em 20 mm ou 50 mm nas versões com Air Body Control (suspensão pneumática).
Visibilidade a 360º
Novidade no Mercedes-Benz GLC é também a câmara de 360 graus, que pode mostrar o veículo e tudo à sua volta a partir de diferentes ângulos, sendo uma ajuda que facilita, por exemplo, as manobras de estacionamento e assegura uma melhor visibilidade em espaços estreitos ou no tráfego mais denso.
Negócios em Estrasburgo, a convite da Mercedes
