Opinião
António Costa, as fronteiras da Europa e os cristãos
Por estes dias discute-se a Europa. Dentro de portas e face ao exterior.
No caso português, António Costa deu uma entrevista ao El País, onde diz: "É uma questão de tempo; esse senhor (Dijsselbloem) está de passagem, o que vai ficar é a necessidade de reforçar o euro, a política monetária comum." E acrescenta: "Creio que esse é o maior desafio que temos na UE, eliminar as fracturas culturais que estes anos de crise abriram. O presidente do Eurogrupo deve ser alguém que tenha capacidade de construir pontes, de unir todos, não pode ser um factor de divisão. Esse é o maior problema que tem o senhor Dijsselbloem, que não o cumpre, e não é apenas o seu mau gosto com as suas opiniões classistas e sexistas. O pior é que está a debilitar uma função central no funcionamento da Zona Euro como é o Eurogrupo. Por isso necessitamos de um presidente que seja alguém capaz de unir todos e não seja um factor de divisão."
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