Opinião
Depender de si próprio
O trunfo de António Costa estará, depois da surpreendente maioria absoluta, na escolha de um bom naipe para os próximos quatro anos. Talvez o “otimismo irritante” de Costa o ajude a convencer os mais bem preparados para a nova fase que o país necessita.
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Lendo a análise feita pelas principais agências de “rating” e os artigos da imprensa estrangeira – em particular no país vizinho, mais próximo e interessado –, concluímos que Portugal sai das legislativas com uma aura de certeza: os riscos em torno da solução governativa desapareceram e o país depende apenas de si próprio para uma correta e eficaz execução dos fundos do PRR.
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