Opinião
Diplomacia aos soluços
A fraqueza concorrencial da UE face à China é a de fazer juízos de valor sobre os líderes e os governos dos países com os quais se relaciona. Ao contrário de Pequim, para quem a natureza de determinado regime é um assunto interno do respetivo país, Bruxelas condiciona a sua cooperação de acordo com a ficha política de cada Estado.
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A cimeira entre a União Europeia (UE) e a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), que decorre até esta terça-feira em Bruxelas, revela duas tibiezas estruturais. Por um lado, uma diplomacia reativa, por outro, considerar que despejar dinheiro é a fórmula para conquistar alianças.
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