Opinião
Bancos, resolvam-se
Um banco no meio de uma guerra de accionistas, outro num processo de venda que se eterniza, e outro ainda, o maior, à espera de um aumento de capital. Assim anda boa parte da banca portuguesa. E isso desanda-nos a todos.
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Não é a mesma coisa gerir um banco de cabeça limpa, ou fazê-lo no meio de uma guerra entre accionistas que já se arrasta há tempo demais, como no caso do BPI. Há decisões, estratégicas, que ficam em suspenso, como ficaram ontem as acções do banco. A pressão crescente sobre o BPI, que está a um mês de poder levar com multas diárias do BCE, parece concorrer para que o imbróglio se desate....
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