O Índice Industrial de Gestores de Compras da China caiu em dezembro para 50,5 pontos (abaixo dos 51,5 de novembro e da expectativa de 51,7), acumulando assim três meses consecutivos em baixa. Com as autoridades chinesas a avançar com estímulos à economia, os novos dados conhecidos na madrugada desta segunda-feira poderão dar sinais de resultados. 

A leitura de inflação na Zona Euro poderá trazer um novo aumento. As estimativas dos analistas apontam para que o índice de preços no consumidor tenham ficado em 2,4%, em termos homólogos, em dezembro, após a leitura anterior ter sido de 2,2%. A evolução estará relacionada com a estabilização dos preços das matérias-primas energéticas.

A taxa de juro dos novos depósitos a prazo de particulares diminuiu, em outubro, pelo 10.º mês consecutivo. O valor médio a que os bancos remuneram as poupanças fixou-se em 2,39%, refletindo a descida dos juros de referência do Banco Central Europeu. O Banco de Portugal vai divulgar, esta terça-feira, novos dados relativos a novembro.

A Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos vai divulgar as minutas do último encontro de política monetária, a 18 de dezembro. Na altura, avançou com mais um corte de 25 pontos base da sua taxa dos fundos federais, que passou para um intervalo entre 4,25% e 4,5%, um movimento que já era esperado pelo mercado e pelos analistas. Os investidores vão agora procurar nas minutas sinais sobre o pensamento dos decisores em relação ao futuro.

As principais bolsas norte-americanas não vão negociar esta quinta-feira, em homenagem a Jimmy Carter, o histórico 39.º presidente dos EUA que morreu no final do mês passado aos 100 anos. Carter ocupou o cargo entre 1977 e 1981, tendo sido derrotado por Ronald Reagan. Mais tarde, recebeu o Prémio Nobel da Paz pelo seu trabalho humanitário e diplomático.

O Banco de Portugal vai publicar esta sexta-feira uma atualização das contas nacionais financeiras, na qual inclui as interligações entre setores. Os últimos dados apontaram para um aumento da necessidade de financiamento das empresas, mas também de uma revisão em alta da capacidade de financiamento dos particulares e das sociedades financeiras.