1. Recuperada do terramoto, Toyota regressa aos lucros
A Toyota tivera em 2011 um "annus horribilis", marcado por dois desastres naturais que muito prejudicaram o seu desempenho: o terramoto seguido de maremoto que afetou o Japão e as inundações na Tailândia. Perdeu o título de maior construtor automóvel do mundo, caindo para o terceiro lugar, atrás da General Motors e da Volkswagen. Mas a capacidade de produção foi restaurada e o pior já lá vai. Ontem a construtora japonesa anunciou as contas do primeiro trimestre deste ano: lucro de 121.000 milhões de ienes (1.176 milhões de euros) - o que significa que o lucro trimestral cresceu mais de 4 vezes de um ano para o outro. Um regresso em grande, depois de 5 trimestres sem crescimento e superando as estimativas dos analistas. A direção está otimista para o ano fiscal. Prevê a duplicação do lucro líquido para 760.000 milhões de ienes. E quer recuperar o primeiro lugar da lista de construtores em 2013.



2. Aviva/Andrew Moss
A revolta dos acionistas não pára de crescer na City londrina. Depois das demissões de Sly Bailey da Trinity Mirror e de David Brennan da AstraZeneca, Andrew Moss deixou a seguradora Aviva - e não será o último a partir. O Independent chamou-lhe "o maior escalpe" dos acionistas em fúria. Uma maioria de 60% rejeitara a proposta do seu salário. Os sindicatos também festejaram. Em Londres fala-se numa "Primavera dos Acionistas".



3. Twitter
A rede noticiosa global e informal saiu de um período de baixo perfil mediático ao desafiar uma ordem do tribunal para entregar dados de um utilizador envolvido nos protestos conhecidos por "Occupy Wall Street". O advogado do Twitter manteve que os utilizadores do serviço são detentores dos seus dados e que a empresa não os pode ceder. Noutra frente noticiosa, o Twitter melhorou o serviço nos telemóveis, pressionando o Facebook.



"Tópicos" é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Consulte e saiba mais em www.negocios.pt