Opinião
O "plano" da Apple para dominar o mundo
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1. O "plano" da Apple para dominar o mundo
Depois da Microsoft nos anos 90 e da Google na primeira década deste século, chegou a vez da Apple: até parece que tem um plano para dominar o mundo, como gostam de dizer os tecno-fantasistas. A empresa vai ultrapassar em breve a Nokia e tornar-se na maior fabricante de "smartphones", expedindo um total de 86,4 milhões de iPhones em 2011.
Para fazer face à crescente procura nos mercados asiáticos, anunciou a abertura da sua primeira loja em Hong Kong até final do ano, seguindo-se outra em Shangai. A Apple sabe que ou está presente rapidamente, ou a pirataria naquela região acabará por destruir qualquer veleidade de implantação tardia.
A juntar ao expansionismo, pensa-se que estará para breve um dos seus aparelhos com baterias solares, revolucionando um dos mercados com maior potencial para a década em curso - e mais além. Em Agosto a Apple patenteou um controlador de carregamento de portáteis usando energia solar. Em Janeiro tinha registado outra patente parecida.
2. Swiss National Bank
O Banco Central da Suíça decidiu ligar o franco suíço ao euro. A cotação do euro passa a ser de 1,2 francos suíços. A indexação visa travar a valorização da moeda suíça, que tem servido de refúgio em épocas de crise. A "sobrevalorização é extrema", advertiu o SNB. Em Agosto falharam três intervenções para tentar conter a progressão, deixando a cotação disparar e prejudicando as exportações.
3. Robert Zoellick
Depois de Christine Lagarde ter dito que vinha aí uma recessão mundial e de Durão Barroso ter afirmado o contrário, o presidente do Banco Mundial veio ontem desempatar. Misericordioso, Robert Zoellick disse não acreditar que o mundo volte a entrar em recessão. Porém, questões de fé à parte, alinha com Lagarde nos apelos a soluções urgentes e alerta que teremos de nos aguentar com crescimentos "anémicos". China e Índia incluídas.
“Tópicos” é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
Depois da Microsoft nos anos 90 e da Google na primeira década deste século, chegou a vez da Apple: até parece que tem um plano para dominar o mundo, como gostam de dizer os tecno-fantasistas. A empresa vai ultrapassar em breve a Nokia e tornar-se na maior fabricante de "smartphones", expedindo um total de 86,4 milhões de iPhones em 2011.
Para fazer face à crescente procura nos mercados asiáticos, anunciou a abertura da sua primeira loja em Hong Kong até final do ano, seguindo-se outra em Shangai. A Apple sabe que ou está presente rapidamente, ou a pirataria naquela região acabará por destruir qualquer veleidade de implantação tardia.
2. Swiss National Bank
O Banco Central da Suíça decidiu ligar o franco suíço ao euro. A cotação do euro passa a ser de 1,2 francos suíços. A indexação visa travar a valorização da moeda suíça, que tem servido de refúgio em épocas de crise. A "sobrevalorização é extrema", advertiu o SNB. Em Agosto falharam três intervenções para tentar conter a progressão, deixando a cotação disparar e prejudicando as exportações.
3. Robert Zoellick
Depois de Christine Lagarde ter dito que vinha aí uma recessão mundial e de Durão Barroso ter afirmado o contrário, o presidente do Banco Mundial veio ontem desempatar. Misericordioso, Robert Zoellick disse não acreditar que o mundo volte a entrar em recessão. Porém, questões de fé à parte, alinha com Lagarde nos apelos a soluções urgentes e alerta que teremos de nos aguentar com crescimentos "anémicos". China e Índia incluídas.
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