Opinião
O império de papel de Rupert Murdoch está a arder
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1. O império de papel de Rupert Murdoch está a arder
O fraco desempenho da divisão editorial - que inclui os britânicos The Sun e The Times - atirou a News Corp para um ano complicado. O balanço do ano fiscal de 2012 apresenta 1.179 milhões de euros de lucro - uma queda de 56,9% face ao ano anterior. No derradeiro trimestre registou um prejuízo de 1.263 milhões, atribuído aos problemas que ditaram uma custosa reorganização interna.
Tirando The Wall Street Journal (que é, a par da cadeia de televisão Fox, a jóia de Murdoch), as publicações foram afetadas pelo escândalo com as escutas que fechou o News of The World, levou Murdoch aos tribunais e alguns funcionários à prisão.
E as aventuras no digital estão do lado mau da folha de cálculo: a Amplify, projeto para a educação, já engoliu 80 milhões de dólares e The Daily, o jornal feito só para o iPad, é um fiasco tal que nem deverá chegar ao fim do prazo de 5 anos que Murdoch lhe dera para se consolidar.
2. TOYOTA
A Toyota acredita que o Brasil, país onde pouco investiu desde que lá se estabeleceu em 1958, vai roubar ao Japão o terceiro lugar na tabela mundial de vendas de automóveis. Isto até 2015. E daí o reforço operacional: uma fábrica foi inaugurada esta semana em São Paulo, com o objetivo de duplicar as vendas em 2 anos. E uma nova fábrica, de 500 milhões de euros e no mesmo estado, já foi negociada com o governo de Dilma Rousseff.
3. OCDE
O relatório mensal da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico trata como uma realidade a contaminação das economias emergentes pela crise das economias capitalistas maduras. Os indicadores apontam para a diminuição da atividade económica na maioria dos 33 países da OCDE e a desaceleração das economias que não fazem parte do seu índice. A Rússia junta-se à China e Índia no grupo dos emergentes que começam a fraquejar.
"Tópicos" é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Consulte e saiba mais em www.negocios.pt
O fraco desempenho da divisão editorial - que inclui os britânicos The Sun e The Times - atirou a News Corp para um ano complicado. O balanço do ano fiscal de 2012 apresenta 1.179 milhões de euros de lucro - uma queda de 56,9% face ao ano anterior. No derradeiro trimestre registou um prejuízo de 1.263 milhões, atribuído aos problemas que ditaram uma custosa reorganização interna.
Tirando The Wall Street Journal (que é, a par da cadeia de televisão Fox, a jóia de Murdoch), as publicações foram afetadas pelo escândalo com as escutas que fechou o News of The World, levou Murdoch aos tribunais e alguns funcionários à prisão.
2. TOYOTA
A Toyota acredita que o Brasil, país onde pouco investiu desde que lá se estabeleceu em 1958, vai roubar ao Japão o terceiro lugar na tabela mundial de vendas de automóveis. Isto até 2015. E daí o reforço operacional: uma fábrica foi inaugurada esta semana em São Paulo, com o objetivo de duplicar as vendas em 2 anos. E uma nova fábrica, de 500 milhões de euros e no mesmo estado, já foi negociada com o governo de Dilma Rousseff.
3. OCDE
O relatório mensal da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico trata como uma realidade a contaminação das economias emergentes pela crise das economias capitalistas maduras. Os indicadores apontam para a diminuição da atividade económica na maioria dos 33 países da OCDE e a desaceleração das economias que não fazem parte do seu índice. A Rússia junta-se à China e Índia no grupo dos emergentes que começam a fraquejar.
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