Opinião
O ano de todos os riscos
Num passado recente, vivemos o pior de todos os anos, aquele em que a probabilidade de os riscos se materializarem é extremamente elevada. Experiências políticas neste contexto são muito pouco recomendadas.
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Quando arrancámos 2024 já sabíamos que o calendário natural trazia o ano em que mais gente votava em todo o mundo, ao mesmo tempo. Metade da população mundial iria a votos em 2024 com todos os desafios e riscos daí decorrentes. Índia e Estados Unidos eram os dois atos eleitorais que mais atenções concentravam, longe de se saber que a Europa iria fervilhar num pós-europeias inquietante.
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