Opinião
Médio Oriente precisa de um plano Marshall
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1. Médio Oriente precisa de um plano Marshall
O economista chefe do Dubai International Financial Centre tem a receita para o Médio Oriente: um plano de reconstrução liderado pela caixa forte da região, a Arábia Saudita, e coordenado com os demais governos.
Tal como o Plano Marshall permitiu reconstruir parcialmente a Europa devastada pela Segunda Guerra Mundial, este plano financiaria a reconstrução das partes afetadas pelos tumultos e guerras dos últimos meses. Falando ao Jeddah Economic Forum, Nasser Saidi frisou que o esforço devia contribuir também para diminuir a desigualdade.
"Temos de admitir que há grandes desigualdades na nossa região. Marrocos é um país pobre, comparado com os estados do Gulf Cooperation Council, que são muito ricos". Verdade. Mas se o letárgico Marrocos está longe do epicentro da revolta, já os jordanos, motivados pelo grande fosso entre ricos e pobres, começam a dar sinais de impaciência.
2. Angela Merkel
O estado de Bade-Wurtemberg, o terceiro da Alemanha, do tamanho de Portugal, virou ontem à esquerda pela primeira vez, com Os Verdes como protagonistas. O fogo sobre a chanceler aumentou. Pode não colocar em causa os seus planos em curso para a União Europeia (e Portugal), mas afeta a indústria alemã a vários níveis. Por exemplo: adeus, programa nuclear. E o euro caiu umas décimas.
3. Porsche
A construtora alemã anunciou ontem um aumento de capital de praticamente 5.000 milhões de euros através da emissão de 131,25 milhões de ações a 38 euros cada. A medida já estava planeada desde Novembro e faz parte da preparação da empresa para a fusão com a Volkswagen. Era, aliás, indispensável para resolver parte substancial da dívida, estimada em mais de 6.000 milhões.
“Tópicos” é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
O economista chefe do Dubai International Financial Centre tem a receita para o Médio Oriente: um plano de reconstrução liderado pela caixa forte da região, a Arábia Saudita, e coordenado com os demais governos.
Tal como o Plano Marshall permitiu reconstruir parcialmente a Europa devastada pela Segunda Guerra Mundial, este plano financiaria a reconstrução das partes afetadas pelos tumultos e guerras dos últimos meses. Falando ao Jeddah Economic Forum, Nasser Saidi frisou que o esforço devia contribuir também para diminuir a desigualdade.
2. Angela Merkel
O estado de Bade-Wurtemberg, o terceiro da Alemanha, do tamanho de Portugal, virou ontem à esquerda pela primeira vez, com Os Verdes como protagonistas. O fogo sobre a chanceler aumentou. Pode não colocar em causa os seus planos em curso para a União Europeia (e Portugal), mas afeta a indústria alemã a vários níveis. Por exemplo: adeus, programa nuclear. E o euro caiu umas décimas.
3. Porsche
A construtora alemã anunciou ontem um aumento de capital de praticamente 5.000 milhões de euros através da emissão de 131,25 milhões de ações a 38 euros cada. A medida já estava planeada desde Novembro e faz parte da preparação da empresa para a fusão com a Volkswagen. Era, aliás, indispensável para resolver parte substancial da dívida, estimada em mais de 6.000 milhões.
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