1. Google ataca Microsoft e é difamada pelo Facebook
A semana foi da Google, afinal. O evento i/o 2011 garantiu cobertura contínua. Entre várias iniciativas, avulta o lançamento do sistema operativo Chrome OS. Foram anunciadas as primeiras linhas de netbooks, já conhecidos como chromebooks.

Vão surgir em França a 15 de Junho ao preço de entrada de 250 euros (o modelo da Acer). Respondendo a uma questão sobre os sistemas usados pelos trabalhadores da empresa, Sergey Brin disse que a maioria já usa o sistema próprio e a quota da Microsoft andará pelos 20% - surpreendentemente muito inferior à quota mundial, acima dos 90%. Sintomático?

Quem sabe. Certo é que o ataque ao castelo da Microsoft é principal garantia de interesse dos investidores, numa altura em que a Google parece estar a perder "momento" para a rainha das redes sociais. Facebook que ontem admitiu relações com uma empresa de marketing que está a ser paga para difamar a Google. Uma história para milhões de bytes e páginas na próxima semana.



2. British Airways
Pode o fim de uma disputa entre uma empresa e trabalhadores ser notícia mundial? Pode, quando a disputa durava há 18 meses e opunha os tripulantes de cabine da British Airways à companhia. Começara quando a BA anunciou uma reestruturação e a supressão de benefícios vários. Para terminar a "greve sem fim", a BA voltou a conceder os benefícios e negociou um aumento de 6%. Leu bem: au-men-to-de-seis-por-cen-to. Ainda há sindicatos.



3. Banco Central
O comércio retalhista no Brasil arrefeceu, para contentamento do presidente do Banco Central. Segundo Alexandre Tombini, as medidas do BC para combater a inflação começaram a ter impacto. É provável que cumpra a meta de 4,5% traçada para o final deste ano. Agradado está também o FMI: o diretor para o Hemisfério Ocidental referiu que o Brasil "é um exemplo de política fiscal e combate à inflação".



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