Opinião
Com lucros a cair e recessão na Europa, Deutsche Bank despede 1.900
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1. Com lucros a cair e recessão na Europa, Deutsche Bank despede 1.900
O Conselho de Supervisão do Deutsche Bank reconheceu que alguns funcionários estão implicados no escândalo Libor. Mas nenhum membro da direcção, actual ou antigo, esteve metido "de forma inadequada" no assunto.
Ou seja, os funcionários do banco alemão agiram por conta própria, expondo "modos de actuação que não correspondem aos padrões" da instituição, segundo reza a carta assinada pelo presidente daquele conselho, Paul Achleitner. Dois funcionários foram despedidos. Mas o Deutsche Bank vai despedir outros 1.900 por um motivo mais comum: a redução de despesas.
Para se acautelar contra a recessão na Europa o banco quer poupar 3.000 milhões de euros; só a redução de efectivos - que decorrerá sobretudo fora da Alemanha - renderá 350 milhões. É que os lucros estão a cair. No segundo trimestre foram de 650 milhões de euros - pouco mais de metade dos obtidos em igual período do ano passado.
2. Mario Monti
O primeiro ministro de Itália é o primeiro a dizer que vê uma luz ao fundo do túnel da crise na zona euro. A afirmação - a uma rádio italiana - veio no mesmo dia em que o Eurostat publicou o número do embaraço: em junho o desemprego na zona alcançou a taxa recorde de 11,2%. Optimista, Monti foi a Paris encontrar-se com o presidente francês e segue para Espanha num rali de alto nível para consolidar o euro e dar um "empurrão decisivo" ao crescimento económico.
3. Mario Draghi
O Provedor de Justiça europeu, o grego Nikiforos Diamandouros, deu andamento a uma queixa do Observatório Corporativo Europeu e abriu uma investigação ao presidente do BCE. Aquele observatório procura expôr as ligações perigosas e as redes de influência. Mario Draghi faz parte do Grupo dos 30, que engloba outras figuras gradas da finança mundial. A investigação terá de concluir se a ligação é incompatível com a independência exigível ao BCE.
"Tópicos" é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Consulte e saiba mais em www.negocios.pt
O Conselho de Supervisão do Deutsche Bank reconheceu que alguns funcionários estão implicados no escândalo Libor. Mas nenhum membro da direcção, actual ou antigo, esteve metido "de forma inadequada" no assunto.
Ou seja, os funcionários do banco alemão agiram por conta própria, expondo "modos de actuação que não correspondem aos padrões" da instituição, segundo reza a carta assinada pelo presidente daquele conselho, Paul Achleitner. Dois funcionários foram despedidos. Mas o Deutsche Bank vai despedir outros 1.900 por um motivo mais comum: a redução de despesas.
2. Mario Monti
O primeiro ministro de Itália é o primeiro a dizer que vê uma luz ao fundo do túnel da crise na zona euro. A afirmação - a uma rádio italiana - veio no mesmo dia em que o Eurostat publicou o número do embaraço: em junho o desemprego na zona alcançou a taxa recorde de 11,2%. Optimista, Monti foi a Paris encontrar-se com o presidente francês e segue para Espanha num rali de alto nível para consolidar o euro e dar um "empurrão decisivo" ao crescimento económico.
3. Mario Draghi
O Provedor de Justiça europeu, o grego Nikiforos Diamandouros, deu andamento a uma queixa do Observatório Corporativo Europeu e abriu uma investigação ao presidente do BCE. Aquele observatório procura expôr as ligações perigosas e as redes de influência. Mario Draghi faz parte do Grupo dos 30, que engloba outras figuras gradas da finança mundial. A investigação terá de concluir se a ligação é incompatível com a independência exigível ao BCE.
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