Opinião
Batalhas de Atenas pressionam eurossolução
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1. Batalhas de Atenas pressionam eurossolução
Na Grécia, os inspetores da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional recomendaram ontem o pagamento da sexta parcela de empréstimo ao país o mais rapidamente possível. Não que os gregos tenham tido um contributo exemplar, longe disso: permanecem as preocupações com a governação do país e as metas do défice podem ser alcançadas, na melhor das hipóteses, com um ano de atraso.
Mas porque a recessão económica é substancialmente mais forte do que o esperado. Entretanto, a falta de consenso sobre o destino da Grécia chegou com impacto à opinião pública. Os jornais relatam que FMI e UE discordam sobre a sustentabilidade da economia grega.
Os financeiros acham que os outros elementos da troika são demasiado otimistas. As batalhas de Atenas - as da ruas e as dos gabinetes - mais pressão colocam sobre a responsabilidade política em encontrar urgentemente soluções para a crise da moeda (ainda) única.
2. Nokia
As expetativas dos mercados voltam a divergir dos resultados. Depois da Apple, cujos lucros fabulosos desiludiram os analistas levando a uma inusitada perda em bolsa, ontem houve satisfação com... os prejuízos da Nokia. A fabricante finlandesa, que luta para continuar como número 1 mundial, apresentou prejuízos de 68 milhões de euros, menos do que o esperado. As ações chegaram a subir 12% e fecharam nos 5,5%, não evitando que Helsínquia encerrasse negativa.
3. Luis Del Rivero
O empresário espanhol Luis del Rivero acabou como a principal vítima da luta pelo controlo da Repsol. O conselho de administração da Sacyr Vallehermoso deliberou o seu afastamento da presidência do grupo, de que permanece o principal accionista. A Sacyr é a segunda maior construtora espanhola. Rivero envolveu o grupo numa aliança com a Petroleos Mexicanos que não merece a aprovação do conselho.
“Tópicos” é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
Na Grécia, os inspetores da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional recomendaram ontem o pagamento da sexta parcela de empréstimo ao país o mais rapidamente possível. Não que os gregos tenham tido um contributo exemplar, longe disso: permanecem as preocupações com a governação do país e as metas do défice podem ser alcançadas, na melhor das hipóteses, com um ano de atraso.
Mas porque a recessão económica é substancialmente mais forte do que o esperado. Entretanto, a falta de consenso sobre o destino da Grécia chegou com impacto à opinião pública. Os jornais relatam que FMI e UE discordam sobre a sustentabilidade da economia grega.
2. Nokia
As expetativas dos mercados voltam a divergir dos resultados. Depois da Apple, cujos lucros fabulosos desiludiram os analistas levando a uma inusitada perda em bolsa, ontem houve satisfação com... os prejuízos da Nokia. A fabricante finlandesa, que luta para continuar como número 1 mundial, apresentou prejuízos de 68 milhões de euros, menos do que o esperado. As ações chegaram a subir 12% e fecharam nos 5,5%, não evitando que Helsínquia encerrasse negativa.
3. Luis Del Rivero
O empresário espanhol Luis del Rivero acabou como a principal vítima da luta pelo controlo da Repsol. O conselho de administração da Sacyr Vallehermoso deliberou o seu afastamento da presidência do grupo, de que permanece o principal accionista. A Sacyr é a segunda maior construtora espanhola. Rivero envolveu o grupo numa aliança com a Petroleos Mexicanos que não merece a aprovação do conselho.
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