Há mais de um ano, num dos primeiros textos que escrevi neste espaço, falei sobre um problema que vem afetando crescentemente alguns setores da economia especialmente ligados à investigação científica e às novas tecnologias. Falo do fenómeno das “killer acquisitions”: a compra de empresas (em muitos casos ainda “start-ups”) por uma concorrente de maior dimensão com o propósito único ou principal