Opinião
Educação: o contrato continua por cumprir
E não nos moam mais a cabeça e os ouvidos com as tretas dos encantos da escola pública, com a “paixão pela Educação”, o compromisso com a recuperação das aprendizagens pós-pandemia e outras lérias do género, pelo menos enquanto continuam a deixar os alunos numa montanha-russa. E o contrato por cumprir.
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Há não muitos meses o palavroso ex-ministro da Educação, Tiago Rodrigues, proclamava, ufano, que o investimento do Estado em cada aluno tinha sofrido “um aumento brutal”, passando (então) a totalizar qualquer coisa como 6.200€ por ano, coisa que visivelmente o enchia de orgulho.
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