Opinião
Afinal não há dinheiro?
É esta a realidade de um país supostamente de sucesso, que falava à boca cheia de excedentes orçamentais e que agora, face à emergência, ajuda menos do que os seus pares da União. E que aguarda, desesperadamente, pela ajuda europeia…
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De um lado, ouvimos o ministro da Economia e o primeiro-ministro falarem em apoios às empresas que custam 2.800 milhões de euros/mês. Do outro, ouvimos as empresas dizer que ainda não entrou nada. Em quem acreditar? Nas empresas.
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