Opinião
Ordem para gastar
O estado das finanças públicas obriga a gerar excedentes orçamentais cada vez mais elevados para reduzir rapidamente o rácio PIB/dívida. E a tal “folga” devia ser aplicada aí, em vez de criar mais despesa corrente .
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O Conselho das Finanças Públicas diz que se o Governo não criar mais despesa, o défice de 2022 cairá para 2,4%. A previsão anterior, do Programa de Estabilidade, previa 3,2%. Ou seja, temos em perspetiva uma margem extra de 1.800 milhões de euros.
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