Opinião
“É pelo Homem e não pelo Estado que tem de se começar”
Se eu tivesse de dizer aquilo que mais me impressiona, mais me inspira, no legado de Lucas Pires, aquilo em que lhe noto mais ímpar talento, não diria nem a autoridade nem a razão nem a coragem, todas reais como se calcula.
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Em 2018 o Instituto Democracia e Liberdade convidou-me para contribuir numa justíssima homenagem a Francisco Lucas Pires, por ocasião do vigésimo aniversário do seu desaparecimento.
O sentido do convite era preciso: um relato de quem não o conheceu, de quem com ele nem sequer conviveu, mas de quem, apesar disso, o tem como referência, o vê como forte inspiração. Aceitei o encargo com enorme gosto.
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