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Taxas implícitas no crédito sobem há quatro meses e atingem máximos de 2016

As taxas de juro implícitas no crédito à habitação voltaram a aumentar em março, atingindo o valor mais elevado desde julho de 2016.

lusa
22 de Abril de 2019 às 11:31
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As taxas de juro aplicadas nos empréstimos à habitação voltaram a subir em março. A taxa implícita aumentou, pelo quarto mês consecutivo, para 1,066%. Este é o valor mais alto desde julho de 2016, de acordo com os dados revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

 

Analisados os contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro implícita desceu para 1,396%. 


Já o montante médio em dívida cresceu, superando os 52.600 euros, o que também representa um máximo de maio de 2015. Uma evolução que é justificada pelo aumento dos financiamentos para a compra de casa.

 

Apesar de estar a abrandar o ritmo de crescimento dos empréstimos à habitação, os últimos dados divulgados pelo Banco de Portugal revelam que, nos primeiros dois meses do ano, foram emprestados 1.481 milhões de euros em crédito para a compra de casa, o valor mais elevado desde 2010.

O mercado de crédito à habitação tem estado "ativo", com várias instituições a descer os spreads neste segmento de forma a captar clientes.



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