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Sporting avança com novas obrigações ao retalho. Dá juro de 5,25% por 30 milhões de euros
Emissão de títulos de dívida acontece depois de o clube ter falhado o montante que pretendia arrecadar numa colocação semelhante, em 2018, e de ter pedido o adiamento de um reembolso que não conseguia cumprir.
O Sporting vai tentar novamente financiar-se no mercado. O clube pretende realizar uma nova emissão de obrigações junto do retalho, com as quais quer encaixar 30 milhões de euros. Em contrapartida, oferece um juro de 5,25% até aos títulos atingirem a maturidade, em 2024.
"O Prospeto diz respeito à oferta pública de subscrição e à respetiva admissão à negociação no Euronext Lisbon, de até 6.000.000 (seis milhões) de Obrigações Sporting SAD 2021-2024 com um valor nominal unitário de €5 (cinco euros) no montante global inicial de até €30.000.000 (trinta milhões de euros)", refere o documento já aprovado e divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O valor poderá ser aumentado, por opção do Sporting, através de adenda ao prospeto até 30 de novembro de 2021. A oferta arranca na próxima segunda-feira, dia 22 de novembro, e termina a 6 de dezembro. Caso as ordens de subscrição sejam superiores ao montante da oferta, serão satisfeitas com recurso a uma série de critérios de rateio.
"As Obrigações Sporting SAD 2021-2024 são remuneradas à taxa fixa e igual a 5,25% ao ano (taxa anual nominal bruta, sujeita ao regime fiscal em vigor, devendo ser solicitado ao intermediário financeiro a simulação da rentabilidade líquida, após impostos, comissões e outros encargos)", explica. Em termos líquidos de impostos, trata-se de 3,812%.
Os juros são calculados tendo por base meses de 30 dias cada, num ano de 360 dias e vencer-se-ão semestral e postecipadamente, até ao reembolso das Obrigações Sporting SAD 2021-2024, em cada data de pagamento de juros. A primeira data é 10 de junho de 2022 e a última é a data do reembolso, ou seja, 25 de novembro de 2024.
A emissão acontece depois de, em 2018, o clube verde e branco ter falhado a meta de uma colocação semelhante. Na altura, o objetivo era de vender 30 milhões, mas a SAD acabou por ficar com apenas 26,1 milhões. Desta vez, o objetivo é reembolsar o financiamento intercalar da operação de titularização com a Sagaste Finance.
"Caso os fundos obtidos com o presente empréstimo obrigacionista não sejam suficientes para reembolsar o financiamento intercalar acima referido, o financiamento intercalar converter-se-á em definitivo caso o Emitente não o decida, entretanto, reembolsar com outros fundos próprios que possa vir a ter disponíveis", acrescenta.
(Notícia atualizada)
"O Prospeto diz respeito à oferta pública de subscrição e à respetiva admissão à negociação no Euronext Lisbon, de até 6.000.000 (seis milhões) de Obrigações Sporting SAD 2021-2024 com um valor nominal unitário de €5 (cinco euros) no montante global inicial de até €30.000.000 (trinta milhões de euros)", refere o documento já aprovado e divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"As Obrigações Sporting SAD 2021-2024 são remuneradas à taxa fixa e igual a 5,25% ao ano (taxa anual nominal bruta, sujeita ao regime fiscal em vigor, devendo ser solicitado ao intermediário financeiro a simulação da rentabilidade líquida, após impostos, comissões e outros encargos)", explica. Em termos líquidos de impostos, trata-se de 3,812%.
Os juros são calculados tendo por base meses de 30 dias cada, num ano de 360 dias e vencer-se-ão semestral e postecipadamente, até ao reembolso das Obrigações Sporting SAD 2021-2024, em cada data de pagamento de juros. A primeira data é 10 de junho de 2022 e a última é a data do reembolso, ou seja, 25 de novembro de 2024.
A emissão acontece depois de, em 2018, o clube verde e branco ter falhado a meta de uma colocação semelhante. Na altura, o objetivo era de vender 30 milhões, mas a SAD acabou por ficar com apenas 26,1 milhões. Desta vez, o objetivo é reembolsar o financiamento intercalar da operação de titularização com a Sagaste Finance.
"Caso os fundos obtidos com o presente empréstimo obrigacionista não sejam suficientes para reembolsar o financiamento intercalar acima referido, o financiamento intercalar converter-se-á em definitivo caso o Emitente não o decida, entretanto, reembolsar com outros fundos próprios que possa vir a ter disponíveis", acrescenta.
(Notícia atualizada)