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País não gastava tão pouco com juros desde 2006

Apesar da mudança de ambiente nos mercados financeiros, Portugal ainda conseguiu diminuir os custos com juros da dívida pública em 2022, graças à diferença temporal no pagamento de cupões. Este é, contudo, um ano de viragem que marca o fim da poupança.

Governo conseguiu cortar o rácio da dívida mais do que esperava em 2022, com a ajuda do crescimento. Após ter atingido os 113,9% do PIB, pretende atingir os 107,5% este ano.
Governo conseguiu cortar o rácio da dívida mais do que esperava em 2022, com a ajuda do crescimento. Após ter atingido os 113,9% do PIB, pretende atingir os 107,5% este ano. José Sena Goulão/Lusa
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O agravamento dos custos a que Portugal se financia nos mercados ainda não está a ter impacto na despesa do Estado com a dívida pública. O país fechou o ano passado com o menor gasto com juros da dívida desde 2006. É, contudo, esperado que 2022 tenha sido o último ano de poupanças antes da inversão.

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