Notícia
IGCP volta ao mercado para emitir até 1.750 milhões de euros em bilhetes do Tesouro
A agência que gere a dívida pública nacional vai voltar ao mercado na próxima semana, para um duplo leilão de curto prazo.
"O IGCP, E.P.E. vai realizar no próximo dia 16 de Maio pelas 10:30 horas dois leilões das linhas de BT com maturidades em 16 de Novembro de 2018 e 17 de Maio de 2019, com um montante indicativo global entre 1.500 milhões e 1.750 milhões de euros", revela a agência liderada por Cristina Casalinho, numa nota emitida esta sexta-feira, 11 de Maio.
O IGCP volta assim a realizar um leilão de curto prazo, tendo como objectivo financiar dívida a seis e a 12 meses, depois de esta semana ter realizado um duplo leilão de longo prazo, conseguindo os juros mais baixos da história.
A última vez que a agência que gere a dívida pública emitiu bilhetes do Tesouro a seis e 12 meses foi em Março, tendo financiado 1.250 milhões de euros. Na emissão a seis meses, o Estado português conseguiu uma taxa de juro de -0,394%, o que corresponde a uma descida face à última emissão, mas já não representa mínimos históricos, uma vez que a taxa conseguida em Janeiro foi inferior.
Na emissão a seis meses, o IGCP conseguiu uma taxa de -0,424%, o que representa uma ligeira subida face aos -0,425% conseguidos em Janeiro.
Esta quarta-feira, o Tesouro financiou-se em 1.207 milhões de euros, através de um duplo leilão - a cinco e a 10 anos. Nestas operações o Estado português conseguiu reduzir a taxa de juro associada, tendo registado mesmo o custo de financiamento mais baixo de sempre para operações comparáveis.
O IGCP volta assim a realizar um leilão de curto prazo, tendo como objectivo financiar dívida a seis e a 12 meses, depois de esta semana ter realizado um duplo leilão de longo prazo, conseguindo os juros mais baixos da história.
Na emissão a seis meses, o IGCP conseguiu uma taxa de -0,424%, o que representa uma ligeira subida face aos -0,425% conseguidos em Janeiro.
Esta quarta-feira, o Tesouro financiou-se em 1.207 milhões de euros, através de um duplo leilão - a cinco e a 10 anos. Nestas operações o Estado português conseguiu reduzir a taxa de juro associada, tendo registado mesmo o custo de financiamento mais baixo de sempre para operações comparáveis.