Notícia
Greenvolt quer emitir 100 milhões de euros em dívida para o retalho. Paga juro de 5,2%
A empresa espera emitir até 200 mil Obrigações Verdes Greenvolt 2027 com o valor nominal unitário de 500 euros.
A Greenvolt vai avançar com uma nova emissão de dívida junto de investidores institucionais e de retalho. A energética pretende colocar 100 milhões de euros em obrigações verdes a cinco anos, sendo que vai pagar uma taxa de juro de 5,2%. A oferta vai arrancar no dia 2 de novembro e decorre até 15 de novembro de 2022.
"A Oferta dirige-se ao público, tendo especificamente como destinatários pessoas singulares ou coletivas residentes ou com estabelecimento em Portugal, sem prejuízo da subscrição noutros Estados-Membros da União Europeia através de oferta particular", refere o prospeto publicado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O objetivo da oferta está fixado, neste momento, em 200 mil obrigações, com o valor nominal unitário de 500 euros e um investimento mínimo de 2.500 euros. Mas o emitente ainda poderá aumentar a oferta, através de uma adenda ao prospeto, até 9 de novembro. Se a procura for superior à oferta, a Greenvolt vai proceder ao rateio das ordens.
As ordens de subscrição a satisfazer estarão sujeitas aos critérios de alocação de ordens e de rateio aplicáveis, caso a procura exceda a oferta disponível. A revogação ou alteração de ordens de subscrição já transmitida é possível até às 15:00 horas de 14 de novembro.
A receita global líquida estimada da Greenvolt será de 95.605.519, deduzindo comissões e custos. A garantia de subscrição parcial e de colocação e respetivos impostos vão retirar 3,9 milhões de euros, enquanto os custos com consultores, auditores e publicidade têm ainda um montante agregado de aproximadamente 426.321 euros. À CMVM, Interbolsa e Euronext são ainda pagos 68.160 euros.
"Através da Oferta, a Greenvolt visa financiar e/ou refinanciar projetos novos e/ou existentes de energias renováveis e de eficiência energética (incluindo, mas não limitados a biomassa, solar, eólica, geração distribuída e armazenamento), controlo e prevenção integrados de poluição, transações de M&A (fusões e aquisições) no contexto do setor das energias renováveis e/ou outras despesas relacionadas e de suporte (como por exemplo despesas de pesquisa e desenvolvimento), conforme previstos no seu Green Bond Framework", explica a empresa.
O apuramento de resultados está previsto para 16 de novembro. Tanto a liquidação física e financeira da oferta, emissão e subscrição das Obrigações Verdes Greenvolt 2027 como a admissão à negociação na Euronext Lisbon estão previstos para 18 de novembro.
A coordenação global é do CaixaBI e Millennium investment banking. O ActivoBank, o EuroBIC, o Millennium bcp, o BIG, o Banco Finantia, o Banco Carregosa, o Bankinter, o Banco BEST, o CaixaBI, a CCCAM, o Banco Montepio, a CGD e o novobanco são os intermediários financeiros e a CGD e o Millennium bcp assumem a obrigação de garantir a subscrição parcial das Obrigações Verdes Greenvolt 2027 até 60 milhões de euros.
"A Oferta dirige-se ao público, tendo especificamente como destinatários pessoas singulares ou coletivas residentes ou com estabelecimento em Portugal, sem prejuízo da subscrição noutros Estados-Membros da União Europeia através de oferta particular", refere o prospeto publicado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As ordens de subscrição a satisfazer estarão sujeitas aos critérios de alocação de ordens e de rateio aplicáveis, caso a procura exceda a oferta disponível. A revogação ou alteração de ordens de subscrição já transmitida é possível até às 15:00 horas de 14 de novembro.
A receita global líquida estimada da Greenvolt será de 95.605.519, deduzindo comissões e custos. A garantia de subscrição parcial e de colocação e respetivos impostos vão retirar 3,9 milhões de euros, enquanto os custos com consultores, auditores e publicidade têm ainda um montante agregado de aproximadamente 426.321 euros. À CMVM, Interbolsa e Euronext são ainda pagos 68.160 euros.
"Através da Oferta, a Greenvolt visa financiar e/ou refinanciar projetos novos e/ou existentes de energias renováveis e de eficiência energética (incluindo, mas não limitados a biomassa, solar, eólica, geração distribuída e armazenamento), controlo e prevenção integrados de poluição, transações de M&A (fusões e aquisições) no contexto do setor das energias renováveis e/ou outras despesas relacionadas e de suporte (como por exemplo despesas de pesquisa e desenvolvimento), conforme previstos no seu Green Bond Framework", explica a empresa.
O apuramento de resultados está previsto para 16 de novembro. Tanto a liquidação física e financeira da oferta, emissão e subscrição das Obrigações Verdes Greenvolt 2027 como a admissão à negociação na Euronext Lisbon estão previstos para 18 de novembro.
A coordenação global é do CaixaBI e Millennium investment banking. O ActivoBank, o EuroBIC, o Millennium bcp, o BIG, o Banco Finantia, o Banco Carregosa, o Bankinter, o Banco BEST, o CaixaBI, a CCCAM, o Banco Montepio, a CGD e o novobanco são os intermediários financeiros e a CGD e o Millennium bcp assumem a obrigação de garantir a subscrição parcial das Obrigações Verdes Greenvolt 2027 até 60 milhões de euros.