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Excedente e certificados dão razões ao país para adiar dívida
O Tesouro já foi este ano buscar ao mercado dois mil milhões de euros e trocou outros 875 milhões. Por outro lado, só colocou novos dois mil milhões. A estratégia de Miguel Martín replica a de Cristina Casalinho.
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Portugal está, este ano, a recorrer mais a trocas e recompras de dívida pública do que a emissões de novas obrigações. O saldo orçamental melhor do que o esperado e a procura recorde por certificados de aforro são os principais fatores que têm permitido à Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) adotar esta estratégia.