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Comissões custam 42 milhões. Bazuca já paga

A maior parcela dos encargos com comissões diz respeito a operações no mercado de dívida e com o “rating” da República. No entanto, os empréstimos internacionais (ainda da troika, mas também já do PRR e do SURE) implicam igualmente custos para o Estado.

A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, liderada a partir de amanhã por Miguel Martín, tem de fazer face aos custos do Estado com comissões e outros encargos.
A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, liderada a partir de amanhã por Miguel Martín, tem de fazer face aos custos do Estado com comissões e outros encargos. Vitor Mota
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Os empréstimos da bazuca europeia já estão a ter custos para o país através das comissões que são pagas. O Estado tem de fazer face a despesas associadas à dívida pública, sendo que a maior parte dizia, nos últimos anos, respeito a encargos com a colocação no mercado e o “rating”, bem como os relativos ao resgate da troika. No entanto, desde 2021, que os empréstimos da Comissão

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