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Entre BCE, queda do Governo e "rating" A, juros da dívida fecham o ano em mínimos de ano e meio
A expectativa de que os bancos centrais venham a reduzir taxas em 2024 levou, nos últimos meses, a um alívio generalizado dos juros da Zona Euro. Portugal beneficiou ainda de maior confiança por parte das agências de notação financeira, apesar da crise política no país.
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A mais rápida subida de sempre nas taxas de juro de Banco Central Europeu (BCE), um Governo demissionário ou um "rating" mais favorável. Foram vários os fatores que marcaram o ano para a dívida pública portuguesa, mas a estabilidade orçamental e a confiança das agências de notação financeira (a acompanhar as perspetivas de alívio no custo do dinheiro) acabaram por ser mais fortes e as "yields" nacionais ...