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Receios de recessão nos EUA transbordam para bolsas europeias
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta segunda-feira.
Receios de recessão nos EUA transbordam para bolsas europeias
As bolsas europeias encerraram a sessão de hoje com perdas significativas. Assim, a tendência de perdas que se registou na passada sexta-feira - dia em que os principais índices europeus viveram a pior sessão em mais de um ano – continua.
A afundar as bolsas estiveram receios de que a economia norte-americana possa estar a caminho de uma recessão, depois de novos dados sobre a economia do país terem ficado aquém do esperado. Isto sinaliza que a Reserva Federal pode ter esperado demasiado tempo para cortar as taxas diretoras, e que poderá ter de as reduzir de forma mais agressiva que o esperado para evitar uma recessão.
Ao mesmo tempo, um recuo significativo de vários setores e resultados das empresas abaixo do esperado também pressionaram os mercados acionistas do Velho Continente.
O índice Stoxx Europe 600 - de referência para o continente – caiu 2,17% para 487,05 pontos.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o francês CAC-40 recuou 1,42% para 7.148,99 pontos, o alemão Dax perdeu 1,82%, o italiano FTSEMIB recuou 2,27%, o britânico FTSE 100 desvalorizou 2,04% e o espanhol IBEX 35 caiu 2,34%. Em Amesterdão, o AEX registou um decréscimo de 2,10%.
Em termos setoriais, todos registaram perdas acima dos 1%, tendo sido o das "utilities" (água, luz, gás) o que mais perdeu, ao cair 3,56%.
Juros da Zona Euro em terreno misto. Investidores mostram menor apetite pelo risco
Maior parte dos juros das dívidas soberanas da Zona Euro aliviaram esta segunda-feira. Os investidores parecem estar com um menor apetite pelo risco, privilegiando ativos-refúgio como os juros, o franco suíço e o iene, num dia marcado pela forte queda do mercado acionista europeu.
Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, aliviaram 0,6 pontos base, para 2,859%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento registou um aumento de 0,5 pontos, para 3,082%.
Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, recuaram 0,7 pontos base, para 2,184%.
Por seu lado, a rendibilidade da dívida francesa diminuiu em 0,5 pontos, para 2,979%.
Em contrapartida, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, agravaram-se em 1,8 pontos base para 3,866%, ainda no rescaldo da subida dos juros diretores por parte do Banco de Inglaterra, pela primeira vez desde 2020, na passada quinta-feira.
Petróleo cai para mínimos de sete meses
O petróleo caiu hoje para mínimos de sete meses, num dia que está a ser marcado por sentimentos de receio quanto a uma possível recessão económica nos EUA. Também a fraca procura por parte da China e o aumento das tensões no Médio Oriente continuam a surtir efeito nos preços do "ouro negro".
O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – recua neste momento 0,64% para os 73,05 dólares por barril. Já o preço do Brent cai 0,52% para os 76,41 dólares por barril.
Os "traders" preparam-se para um possível ataque do Irão e dos seus aliados contra Israel, o que vem acrescer às preocupações de que a escalada do conflito no Médio Oriente possa ter um impacto significativo na produção da região.
Por outro lado, a maior jazida de petróleo da Líbia suspendeu totalmente a produção. O governo internacionalmente reconhecido do país condenou as tentativas de encerrar as operações no campo petrolífero de Sharara, descrevendo-as como "chantagem política". A jazida tem uma capacidade de produção de 300.000 barris por dia, e tem sido alvo frequente de manifestantes locais por variadas razões de ordem política.
Num comunicado, o governo disse que não pouparia esforços para defender os interesses do povo líbio depois de manifestantes locais terem encerrado parcialmente o campo no sábado, noticiou a Reuters.
Dólar afunda para mínimos de sete meses. Iene e franco suíço avançam como ativos-refúgio
O dólar afundou para mínimos de sete meses em relação aos seus principais rivais, numa altura em que os investidores receiam uma recessão económica nos EUA e antecipam um número maior de cortes nas taxas de juro por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana ainda este ano.
O índice do dólar, que mede a força da nota verde em relação a seis outras divisas, recua, neste momento, 0,7%.
Já o iene continua a valorizar como ativo-refúgio contra um "sell-off" que se regista nos mercados internacionais, com a divisa norte-americana a desvalorizar 1,98% para 143,63 ienes.
O franco suíço também está a beneficiar da sua posição como ativo-refúgio no mercado. O dólar encontra-se a cair 0,77% para 0,8524 francos suíços, enquanto o euro valoriza 0,51% para 1,0967 dólares.
Por sua vez, a libra faz o caminho inverso e desvaloriza 0,31% para 1,2761 dólares, ainda pressionada pela descida das taxas de juro por parte do Banco de Inglaterra.
O peso mexicano lidera a tabela das desvalorizações face ao dólar e estende as suas perdas pela terceira sessão consecutiva, após ter ultrapassado a barreira dos 20 pesos por dólar – o valor mais elevado desde outubro de 2022. Nestas últimas três sessões, o peso mexicano já acumulou perdas de mais de 5%.
Ouro continua a perder "brilho" com "sell-off" mundial
O ouro não está a escapar ao "sell-off" que tem pressionado os mercados globais nas últimas sessões e encontra-se a negociar em terreno negativo.
Os preços do "metal amarelo" chegaram a cair mais de 3% esta segunda-feira, naquela que foi a maior queda diária desde inícios de junho. Neste momento, o ouro encontra-se a desvalorizar 2,18% para 2.389,92 dólares por onça, depois de ter atingido máximos históricos em meados de julho.
"Quase sempre que o mercado de ações regista alguma debilidade, os investidores que detêm ouro como um ativo-refúgio tendem a liquidar uma parte das suas participações, de forma a aumentar a liquidez contra potenciais ‘margin calls’", afirmou Rhona O’Connell, uma analista do StoneX Financial, à Bloomberg. "Quando a poeira assenta, os investidores tendem a comprar o ouro de volta", conclui O'Connell.
Apesar da queda acentuada registada esta segunda-feira, os preços do ouro continuam com um saldo anual bastante positivo. Desde o início do ano, o metal amarelo já cresce quase 15%, à boleia de um aumento do consumo desta matéria-prima no mercado asiático e de uma corrida ao ouro encetada por vários bancos centrais a nível mundial.
O ouro também tem beneficiado de um aumento das tensões geopolíticas no Médio Oriente – com Israel a preparar-se contra um eventual ataque por parte do Irão – e da consolidação das expectativas em relação a um corte de juros por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana já em setembro.
Wall Street abre com queda estrondosa. Nasdaq cai mais de 6%
O fantasma da recessão está a assombrar as bolsas norte-americanas. Wall Street abriu a primeira sessão da semana com perdas avultadas, com o índice da Bloomberg que acompanha o desempenho das "Sete Magníficas" a registar a maior queda desde que existem dados (2015).
O aumento do desemprego na maior economia mundial, bem como uma produção industrial em queda, preocupou os investidores e espoletou um "sell-off" das ações mundiais, pondo em causa a narrativa de "soft-landing" que a Reserva Federal (Fed) dos EUA procurava alcançar.
O S&P 500 abriu a cair 3,66% nos 5.151,14 pontos, enquanto o Dow Jones Industrial Average desliza 1,71% para 39.056,19. Já o índice tecnológico Nasdaq Composite registou a maior queda entre os três principais índices norte-americanos, ao afundar 6,34% para 15.712,53 pontos.
O setor mais afetado é, claramente, o da tecnologia, com as "Sete Magníficas" a abrirem todas em terreno negativo. A Nvidia regista a maior queda entre o seleto grupo de cotadas com maior capitalização de mercado, ao cair 7,79% para 98,91 dólares, depois de ter adiado o lançamento de um dos seus novos "chips" de inteligência artificial devido a erros na sua conceção.
A Apple também estendeu as perdas da última sessão, ao recuar 4,63% para 209,68 dólares, após a Berkshire Hathaway ter cortado em metade a sua participação na empresa. Os mercados estão a especular que o multimilionário Warren Buffet está preocupado com o rumo da economia norte-americana ou com uma sobrevalorização das ações das grandes tecnológicas.
Os analistas estão a ponderar agora se a Fed não terá ido longe demais ao deixar as taxas de juro num nível tão elevado durante tanto tempo. O banco central norte-americano poderá ter de começar a aliviar a política monetária do país de forma agressiva, de forma a evitar uma recessão económica no país. Os "traders" conferem agora uma probabilidade de 91,5% de a Fed começar a cortar os juros já em setembro, em 50 pontos base - e há quem antecipe um corte antes da próxima reunião do banco central, o que significaria um encontro não programado da Reserva Federal.
Euribor a três, a seis e a 12 meses cai para novos mínimos de mais de um ano
A taxa Euribor desceu hoje para novos mínimos de mais de um ano a três, a seis e a 12 meses.
Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que baixou para 3,584%, manteve-se acima da taxa a seis meses (3,494%) e da taxa a 12 meses (3,238%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, caiu hoje para 3,494%, menos 0,059 pontos e um novo mínimo desde 14 de abril de 2023, depois de ter atingido 4,143% em 18 de outubro, um máximo desde novembro de 2008.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a maio apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 33,8% e 25,2%, respetivamente.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, recuou hoje para 3,238%, menos 0,082 pontos e um novo mínimo desde 27 de dezembro de 2022, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.
No mesmo sentido, a Euribor a três meses desceu, ao ser fixada em 3,584%, menos 0,039 pontos e um novo mínimo desde 03 de julho de 2023, depois de, em 19 de outubro, ter subido para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.
Em 18 de julho, o BCE manteve as taxas de juro diretoras e a presidente do BCE, Christine Lagarde, não esclareceu o que vai acontecer na próxima reunião em 12 de setembro, ao afirmar que tudo depende dos dados que forem conhecidos.
Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.
Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.
A média da Euribor em julho voltou a descer a três, a seis e a 12 meses, mas mais acentuadamente no prazo mais longo.
A média da Euribor em julho baixou 0,040 pontos para 3,685% a três meses (contra 3,725% em junho), 0,071 pontos para 3,644% a seis meses (contra 3,715%) e 0,124 pontos para 3,526% a 12 meses (contra 3,650%).
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
* Lusa
Europa em pleno de fortes quedas. Stoxx 600 chega a cair mais de 3%
Os principais índices europeus estão a registar fortes perdas, dando continuidade à descida da semana passada em que assinalaram, na sexta-feira, a pior sessão em mais de um ano.
A penalizar as bolsas por todo o mundo está a possibilidade de a economia norte-americana estar a caminho de uma recessão, afastando os investidores dos ativos de risco.
Estes receios intensificaram-se depois de dados sobre a economia dos Estados Unidos terem ficado abaixo do esperado, sinalizando que a Reserva Federal poderá ter ido demasiado longe ao manter os juros em níveis tão elevados, e que poderá agora ter de reduzir as taxas diretoras de forma agressiva para evitar uma recessão.
Ao mesmo tempo, os resultados das empresas abaixo do esperado e um recuo do setor tecnológico estão também a pressionar.
O índice de referência europeu, Stoxx 600, perde 2,37% para 486,03 pontos - depois de ter chegado hoje a desvalorizar 3,2%, a maior queda diária desde março de 2022 - com todos os setores no vermelho a perderem pelo menos 1%. A registar a maior descida estão os setores de petróleo e gás, "utilities" (água, luz, gás) e banca, que caem mais de 3%.
O "benchmark" europeu registou na semana passada um decréscimo de 2,9%, a maior queda semanal em mais de nove meses. O francês CAC-40 perde mais de 10% face ao pico mais recente, a definição técnica de uma entrada em território de correção.
"Os fracos dados da produção industrial e um relatório do emprego abaixo do esperado reacenderam os receios de uma recessão nos mercados financeiros", explicou à Bloomberg Mathieu Racheter, diretor de estratégia do Julius Baer.
No entanto, "a redefinição das expectativas de lucros após os relatórios dececionantes do segundo trimestre coloca a fasquia de volta a um nível alcançável para as empresas", acrescenta.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax perde 2,18%, o francês CAC-40 desvaloriza 1,77%, o italiano FTSEMIB recua 2,95%, o britânico FTSE 100 desvaloriza 2,21% e o espanhol IBEX 35 cai 2,47%. Em Amesterdão, o AEX registou um decréscimo de 2,19%.
Em Lisboa, o PSI perde 2,01%.
Juros aliviam na Zona Euro
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar na primeira sessão da semana, numa altura de menor apetite pelo risco, com o mercado acionista europeu em forte queda.
Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, recuam 3,6 pontos base, para 2,807%, enquanto em Espanha a "yield" alivia 2,6 pontos, para 3,029%.
Os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, decrescem 4,2 pontos base para 2,128%.
A rendibilidade da dívida francesa cede 3,2 pontos base para 2,930%, enquanto a da dívida italiana recua 1,4 pontos até aos 3,613%.
Fora da Zona Euro, os juros das gilts britânicas, também a dez anos, aliviam 2,6 pontos base para 3,8%.
Iene valoriza como ativo-refúgio. Franco-suíço acompanha ganhos
O iene e o franco suíço estão a valorizar esta segunda-feira, com os investidores a optarem por estas divisas como ativos refúgio face a um cenário mundial de "sell-off" em particular nos índices acionistas.
A moeda nipónica chegou mesmo a máximos de janeiro face à nota verde e valoriza 2,11% para 0,007 dólares e 1,84% para 0,00637 euros. Já o franco suíço soma 0,86% para 1,1742 dólares e 0,29% para 1,0717 euros.
O iene valorizou nas últimas três semanas cerca de 14% face ao dólar, um movimento parcialmente impulsionado por uma subida de juros pelo Banco do Japão, em 15 pontos base, bem como o anúncio de um plano para reduzir a compra de dívida soberana nos próximos anos.
Numa nota vista pela Reuters, os analistas do Barclays indicam que a divisa japonesa é a que está nos mais elevados níveis de sobrecompra entre as principais dez moedas mundiais e "a fasquia para um desempenho ainda melhor a curto prazo parece elevada", referem.
Ouro pressionado por retirada de mais-valias
O ouro está a desvalorizar ligeiramente esta segunda-feira, com a retirada de mais valias a penalizar, face a um cenário de recessão nos Estados Unidos, que poderá levar a Reserva Federal a cortar juros já em setembro.
O ouro recua 0,27% para 2.436,76 dólares por onça.
"Há alguma retirada de mais-valias enquanto os 'traders' tentam avaliar o quão agressiva será a Fed em setembro em relação à dimensão de um corte nas taxas diretoras", disse à Reuters Tim Waterer, analista-chefe de mercado da KCM Trade.
Os "traders" conferem agora uma probabilidade de 70% de o banco central dos Estados Unidos cortar juros em 50 pontos base em setembro. Este valor compara com uma probabilidade de apenas 11,5% na semana passada, de acordo com a ferramenta CME FedWatch, citada pela Reuters.
Fracos dados económicos abrem a porta a menor consumo. Petróleo cai quase 1%
Os preços do petróleo estão a desvalorizar, com o barril do Brent em mínimos de janeiro, depois de os mais recentes dados económicos terem mostrado maior fraqueza do mercado laboral nos Estados Unidos.
O West Texas Intermediate (WTI), referência para os Estados Unidos, perde 0,97% para 72,81 dólares por barril. Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, recua 0,87% para 76,14 dólares por barril.
"Passámos de um mercado orientado para os níveis de procura para um mercado geopolítico durante duas sessões e depois caímos a pique com todos estes dados económicos", referiu à Reuters Tim Snyder, economista-chefe da Matador Economics.
Os últimos números da produção industrial tanto na Ásia, como na Europa e nos Estados Unidos levantam o risco de uma fraca recuperação económica que poderá reduzir o consumo petrolífero.
Sombra de recessão nos EUA penaliza futuros da Europa e bolsas asiáticas
Os principais índices europeus estão a apontar para uma abertura em forte queda, com os futuros sobre o Euro Stoxx 50 a perderem 2,3%. Na sexta-feira as bolsas europeias registaram a pior sessão do ano, penalizadas por uma época de resultados abaixo do esperado e um recuo do setor tecnológico.
Ao mesmo tempo, a possibilidade de a economia norte-americana estar a caminho de uma recessão está a penalizar tanto o sentimento europeu, como o dos principais índices asiáticos, afastando os investidores dos ativos de risco.
Estes receios intensificaram-se depois de dados sobre a economia dos Estados Unidos terem ficado abaixo do esperado, sinalizando que a Reserva Federal poderá ter ido demasiado longe ao manter os juros em níveis tão elevados, e que poderá agora ter de reduzir as taxas diretoras de forma agressiva para evitar uma recessão.
O japonês Nikkei chegou a cair mais de 13% para minímos de sete meses, uma queda que não era sentida desde a crise financeira de 2011. Também os "benchmarks" de Taiwan e da Coreia do Sul, com forte representação do setor tecnológico, vão registando perdas significativas.
O índice agregador das praças da região, o MSCI Asia Pacific cai mais de 5% - a maior descida desde março de 2020 - a caminho de uma correção técnica anulando os ganhos do ano.
Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, cai 2,04% e o Shanghai Composite recua 1,2%. No Japão, o Nikkei afunda 12,4% e o Topix mergulha 8,67%. Já na Coreia do Sul, o Kospi regista um decréscimo de 8,67%.